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Posts Tagged ‘Comidas’

Costumo colocar aqui no blog comidas que faço em casa, como você pode ver na página Receitas. Dessa vez resolvi apenas mostrar dois pratos pra lá de apetitosos. Uma beringela a parmigiana totalmente diferente da que faço, mas com uma cara irresistível. Em breve, vou tentar, assim que eu descobrir o que é chapelure.

E a sobremesa, então… Tá certo que muitos dos ingredientes são difíceis de encontrar por aqui, mas se a gente só fosse no cinema achando que poderia abraçar o Brad Pitt de verdade…

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Minha filha é doceira, que novidade!  Uma doceira que usa o canal visual para dar mais vontade ainda de comer as delícias que faz.

Ela tem o blog Confissões de uma Doceira Amadora, vários filminhos no Youtube e o mais recente traz essa que vos fala. Marina e eu (mais eu que Marina) fazendo esse Gelado de Nozesreceita da minha tia Dóris e obrigatório em nossas ceias de Natal há uns 25 anos.

Veja o vídeo, com direito a micos vários no final…

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 Zucchina em italiano quer dizer abobrinha. E foi uma abobrinha gigante o que Monica, prima e vizinha da casa ao lado em Leros/ Grécia pensou que tinha ganhado.

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Os dias foram passando e ela foi ficando nervosa, pensando que, uma vez aberta aquela coisa de proporções industriais, sua família teria que comer, e rápido, abobrinha até não mais poder.  Aí veio a ideia: juntar todas as mulheres das duas casas (ela, minha sogra, cunhada, uma amiga e eu) e fazermos o Dia da Abobrinha, em que cada uma faria uma receita diferente com a dita.

Tudo combinado, chegou o dia de abrir o legume e dar início aos trabalhos. E qual não foi nossa surpresa ao descobrir que a abobrinha era uma abóbora-abobrinha, cara de uma, gosto da outra. Tudo bem, adaptamos as receitas à nova matéria-prima e… mãos à obra.

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Fizemos abóborinha (sim, eu a rebatizei) grelhada com óleo e alho, bolinhos de aboborinha, penne à aboborinha, souflèe de aboborinha e bolo doce de aboborinha. E não ficamos enjoados de aboborinha, juro.

A família toda devidamente enfeitada com crachás desenhados pela Monica, mãe da ideia original.  Foi muito divertido e deixo as receitas aqui. Como nossa aboborinha era uma espécie de híbrido da natureza, com certeza dá para fazer tudo com uma ou com a outra (abóbora ou abobrinha).

E o jantar temático começou com esse por-do-sol ao fundo…

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Bom apetite!

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Abobrinha grelhada – Zucchine grigliate (Despina)

Cortar a abobrinha em fatias finas no comprimento e grelhar. Depois de morno, temperar com óleo, alho em fatias finas, sal, pimente, menta (opcional)  e um toque de vinagre balsâmico.

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Penne com abobrinhas – Pasta con le zucchine (Grazia e Laura)

Penne
Cebola
Speck ou bacon cortado em quadradinhos
Abobrinhas raladas no ralo grosso
Maizena
Leite
Kefalotiri (queijo usado na Grécia. Vamos adaptar usando ricota leve)
Parmesão ralado

Fritar o bacon com pouco óleo, adicionar a cebola picada e deixar dourar. Colocar a abobrinha ralada e cozinhar até que seque um pouco.
À parte, misturar o leite frio e a maizena, adicionando os dois queijos.
Cozinhar a massa em água fervente e sal, até ficar al dente. Escorrer e jogá-la diretamente na panela onde está o molho de abobrinha, escorrendo mais ou menos a massa de acordo com a densidade do molho. Adicionar o composto de leite e queijos, misturar e tirar do fogo quando tudo estiver bem amalgamado mas ainda líquido.
Servir imediatamente.

Soufflé de abobrinha – Soufflé di zucchine  (Jô)

3 colheres de sopa de manteiga
3 colheres de sopa da farinha de trigo
¼ lt de leite
3 ovos (claras em neve)
1 abobrinha ralada
Um pouco de qualquer queijo que esteja dando sopa na geladeira
Sal a gosto

Com a manteiga, farinha e elite prepar um bechamel bem denso. Deixar amornar, temperar com o sal, adicionar uma gema de cada vez e misturar bem. Adicionar a abobrinha (ou o que tiver vontade: pode virar soufflé de milho, de espinafre, de chuchu com cenoura, de queijo e presunto…) e misturar novamente. Adicionar as claras batidas em neve e agregá-las suavemente. Forno alto por uns 45 minutos. Servir imediatamente.

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 Bolinho de abobrinha – Polpette di zucchine  (Grazia)

1 Kg de abobrinha ralada
½ Kg de Kefalotiri (queijo grego – substituir por ricota)
100 gr de queijo pecorino
100 gr de parmesão
Farinha de rosca
1 ovo
Menta greca(diósmos) – opcional, por motivos óbvios
Sal a gosto
Misturar todos os ingredientes, menos a farinha de rosca
Formar os bolinhos e passá-los na farinha de rosca. Forno a 200° e assar até que fiquem dourados( em torno de 30 minutos).

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Torta de abobrinhas – Torta di zucchine  (Monica)

300 gr de abobrinha ralada
250 gr de farinha de trigo
100 gr di farinha de amêndoas ou de amendoim
200 gr de açúcar
3 ovos
150 gr de óleo
1 colh. sobremesa de fermento
Baunilha (opcional)
Bater bem os ovos com o açúcar, adicionar as farinhas, o fermento, o óleo e a baunilha. Misturar bem e juntar a abobrinha (ou abóbora) ralada.
Assar em forma untada e enfarinhada a 180° por 50 minutos.

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Só fotos, pois não há como descrever a alegria de colher tigelas cheias dessa fruta perfumada todas as manhãs, no jardim de casa, para o café de todos os dias. Não tem como explicar o sabor, a textura, as pequenas sementes estourando na boca. Nem o cheiro do figo secando e caindo das árvores por toda a ilha.

Mas é possível compartilhar imagens, ainda bem.

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O figo apareceu em pizzas, salada, geleias… E em um doce gelado de figo.  Desse, coloco a receita aqui, buscado lá no Panelinha (inclusive a foto, pois esqueci de fotografar o meu).

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Receita do Bolo Gelado de Figo com Creme Inglês (Panelinha – Rita Lobo) está aqui.

E também tem dicas sobre uma pizza com figos feita pelo meu cunhado Fabrizio no blog de Marina, minha filha doceira e viajante.  Aliás, o Confissões de uma Doceira Amadora voltou ao ar!  Vai lá, é lindo.

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Come-se bem no Peru. Definitivamente. Só comemos coisas boas e interessantes. Aqui um resumo do que deve ser provado.

Empanada de carne com açúcar por cima. Estranho. Pingue limão em cima e depois me conte. Delícia total! Na Pasteleria San Antonio.

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Milho e batata lá têm mil tipos e nomes. E destinos. A batata camote parece, em cor e sabor, com a abóbora e se revelou deliciosa numa massa recheada e o camote fritinho por cima. Um sabugo de milho é coisa de gigante e o gosto é divino. Mas também tem o milho preto, a chicha, com o qual se faz um suco que parece de groselha (que aparece na foto acima, junto com a empanada).

DSC02236 DSC02133 DSC02238 DSC02132 No Fallen Angel, em Cusco, além da massa com camote citada acima, esse raviolone de cordeiro. Bom demais. DSC02168 DSC02169 Quando saímos do Machu Pichu, almoçamos no restaurante Indio Feliz, em Aguas Calientes. Sensacional. Pratos super interessantes como peito de frango com manga, salada no melão com vinho do porto…  E uma decoração que tem tudo a ver com nossas pinturas em madeira. Recomendo. DSC02346 Captura de Tela 2013-07-03 às 14.29.38 E pisco souer, não podia faltar! DSC02343

Na noite de despedida de Cusco, jantar no Incanto (o nome não é uma graça?). Delicioso: nhoque de abobrinha com molho com toque de gorgonzola.

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Magda faz travessas refratárias lindas, isso você já viu aqui. Depois da estreia, muitas coisas foram acontecendo. O nome mudou, a marca se atualizou e parcerias que envolvem sustentabilidade e gastronomia se estabeleceram.

Ekozinha, esse é o nome. E aula-jantar é a última invenção: Cozinha Prática com Requinte. Participei de uma e comunico que logo vai ter outra. O chef Humberto ensina a fazer comidas deliciosas nos belos refratários, harmonizados com vinhos com as devidas explicações. No meio disso tudo, a gente vai comendo coisas deliciosas que vão saindo do forno.

Lasanha verde de pesto e bechamel.

Bolo individual de cenoura com chocolate belga.

Como sou uma usuária fiel das travessas da Ekozinha, aproveito para pagar uma dívida, mostrando a versão real do salmão que tinha apenas desenhado nesse post. Com vocês, obra e modelo, juntos.

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Marina está aprendendo muito sobre culinária. Doces, pães, chocolate, mas também sobre restaurantes. Principalmente sobre aqueles em que só pode ir quando levada pelos pais (estudante sofre…). Dicas e apetite nos levaram a comer de um tudo. Acompanhe a gulodice.

Começamos com um presente de boas vindas: um bolo feito de camadas de crepes e (muito) chocolate. Delicioso. Tulipas, Marina gosta de flor em casa como a mãe.

Eataly, já falei dele aqui. Dessa vez ficamos na área de pescados, mas o que me chamou mais a atenção foi esse lustre na seção de massas, feito de …capelletti.

No Whitehall, um hamburguer e tanto, que sai dos nossos padrões: no meio, tem um ovo frito e fatias de beterraba.

Comidinha de rua, daqueles traillers que teimam em fumegar cheiro de curry no nariz da gente desde cedo… Mas Marina aprecia! Flatiron Building atrás.

Balthazar: imperdível. Fotos não ficaram boas, mas a comida é memorável.

Um pouco de contradição: uma confeitaria preferida em Nova Iorque é… francesa. Ou melhor, belga. A Le Pain Quotidian tem croissant, pain au chocolat e afins e é uma rede que você encontra em muitos locais da cidade. A história do lugar gira em torno dessa mesa gigante no centro do restaurante, onde completos estranhos se sentam e compartilham cafés, geleias de framboesa e internet.

Um balde de café.

E o ponto alto surgiu assim por acaso. Andando bobamente procurando onde comer depois de sair da Frick Collection, tropeçamos numa portinha que me atraiu por causa do desenho na placa. Carlo se interessou porque a fome era grande e Marina se deslumbrou quando viu o nome na porta: Fishtail, de David Burke.  Por $25,0 você tem direito a entrada, prato principal e sobremesa, tudo refinado e delicioso. Fotografei tudo, era lindo e gostoso demais.

E, para encerrar, Nova Iorque em estado puro. Egg salad num picnic no Central Park.

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Magda ensaiou e ensaiou… Passou por várias etapas para chegar à apresentação em grande estilo de seu produto final. Ela estudou Geologia e a deixou guardada alguns anos enquanto trabalhava com bordados industriais e cuidava da família. Filhas crescidas, resolveu investigar sua veia artística. Um curso aqui, outro acolá, acabou chegando na cerâmica, hora em que sacou seus conhecimentos geológicos. A química foi imediata, peças belíssimas começaram a ser criadas e acabamentos pesquisados em busca da perfeição. Ao mesmo tempo, o empreeendedorismo, que sempre borbulhou dentro dela, viu aí uma oportunidade.

Moral da história: nasce a M. Ludeke, empresa que produz as peças que você vê abaixo. Lindas, com cores incríveis, vão ao forno e contribuem decisivamente no sabor e textura dos alimentos. A linha Donas da Cozinha homenageia 12  mulheres que participam do mundo de Magda (eu sou uma delas, que orgulho!).

O processo: peças secando, o forno e o resultado, antes da pintura.

Dona Jô!

Para completar, o lugar onde a empresa está parece um jardim… Horta, passarinhos, flores, café e bolo a toda hora. Recomendo.

Lá dentro, peças saindo das mãos de Silvio, o oleiro.

A Emília também está lá, levando suas graças.

Silvio, o oleiro.

Se quiser ver algumas comidinhas que já fizemos nos pratos da Magda:

Um prato, muitas receitas

Um assado de legumes fora da ordem

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Salmão ao forno com peras e maçãs

Para se informar visite o site www.ekozinha.com.br

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Gosto muito do filme O Clube de Leitura de Jane Austen. Revendo o início um dia desses, observei que ele mostra muitas coisinhas irritantes que podem acontecer no dia-a-dia de qualquer um de nós. Os famosos contratempos. Situações que nos exasperam e aborrecem, mas que estão sempre acontecendo. Os meus campeões são esquecer o celular nem-imagino-onde, não encontrar a chave do carro, escolher sempre a fila que não anda, não lembrar de pagar o estacionamento do shopping…

Quem nunca teve um dia em que tudo parece dar errado? Li em algum lugar que o que nos fazem de bom, esquecemos rapidamente. Já quando nos fazem algo de ruim, não esquecemos nunca. Acho que funciona mais ou menos assim com as coisinhas do dia-a-dia: as situações agradáveis passam batidas, enquanto incidentes e contratempos chamam mais atenção, pois incomodam e atrapalham. Temos uma tendência a nos focar no que dá errado, nas dores, no que nos fazem de mal. Mas dá para mudar o foco. Que tal começar a prestar atenção nos sinais verdes, na delícia de não estar sentindo dor alguma, nos elogios recebidos? E, se você for um ser superior, achar graça no telefone mergulhado no vaso sanitário, no errar a senha do cartão de crédito pela terceira vez, nos engarrafamentos que parecem te perseguir…? Para que coisas boas ou ruins nos aconteçam, basta sair da cama de manhã, basta estar vivo. E estar vivo é muito bom.

Aqui uma receita muito fácil de fazer, à prova de contratempos. A menos que você esqueça no fogo e deixe queimar (ups, esse é um contratempo bem frequente na minha vida, tinha esquecido de mencionar). É a receita de Mango Chutney, um acompanhamento agridoce para comer com carnes, fazer sanduíches, molhos quentes, você inventa. Manga e especiarias, uma combinação perfeita.

Mango Chutney

Ingredientes:

6 mangas semi-verdes cortadas em cubos pequenos
250 ml vinagre de vinho branco
350 gr. açucar mascavo
2 colh. sopa de gengibre em tiras finas
1 colher chá pimenta preta em grão
1 colher sopa cravos inteiros
1/2 colher sopa canela
1/2 colher sopa noz moscada
1 colher sopa curry
1/2 colher sopa cardamomo
1 folha de louro
150 gr. passas claras
1 dente de alho amassado
1 cebola grande cortada em quadradinhos
2 colh. de chá de sal

Coloque todos os ingredientes em uma panela e cozinhe em fogo baixo (preferencialmente em cima de uma placa) por mais ou menos uma hora. Vai ficar mais escuro e denso. E a sua casa vai ficar com um aroma delicioso. Tirar a folha de louro e pronto.

Imagem Calvin: www.depositodocalvin.blogspot.com

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Tenho alguns parâmetros contraditórios sobre organização. Conheço pessoas que guardam garfos e colheres milimetricamente encaixados uns sobre os outros em seus lugares nas gavetas de talheres e outras cujo armário lembra a detonação de uma granada. Tenho amigas que classificam tudo e são movidas a etiquetas e arquivos e outras que vivem bagunçando a casa em nome de uma nova arrumação. Quem não conhece alguém que passa deixando um rastro de confusão pelo caminho? Ou tem algum conhecido que vive de listas e agendas, com tudo tão certinho que dá vontade de gritar?

Cada um do seu jeito. O meu, é o da pseudo-organização. Chegando na minha casa, tem-se a impressão de que tudo está na mais perfeita ordem. Mas aconselho: não abra gavetas. Não me entenda mal – as meias estão nas gavetas de meias, os livros de receitas na gaveta que lhes diz respeito, os cabos e baterias (porque tantos?) de máquinas fotográficas, computadores e celulares estão no espaço que lhes é reservado, bem como as roupas a serem doadas que repousam no baú a que pertencem… Mas dentro do baú e de cada gaveta reina o caos. Ou seja, sou organizada até o puxador das gavetas, até a porta dos armários, até a tampa do baú. Dali para dentro é um Deus nos acuda, pura confusão.

E você, que tipo de organizado é ? Ou nem se aproxima de ser? É largado, descolado, não está nem aí para a ordem? Ou está aprimorando suas arrumações, desenvolvendo manias e permitindo que elas sejam classificadas em breve como esquisitices?

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Uma das minhas tentativas para estabelecer a ordem é o uso desenfreado de caixas. Para tudo. Para maquiagem? Tem. Para costura? Tem. Para bijuteria, óculos, canetas? Tem também. Tem até uma recém-inventada, desde que uma máquina de café espresso aterrisou na minha cozinha, com todos aqueles sachezinhos coloridos e difíceis de guardar. Espere! Eu falei da de chá, da de fotos, a do Rummikub? É, tem caixa para todo lado. Tudo em nome da ordem.

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Bijoux na caixa. E no potinho da Raquel.

Sou do tempo da foto “pegável”, pedaços de aniversários, natais e piqueniques organizados em álbuns que gosto de fazer pousar no colo das visitas. As fotos não eram deletáveis e se revelavam  em quantidades industriais. As que não tiveram status para álbuns foram entrando em uma grande caixa na sala, onde todos podem pinçar suas participações na vida de minha família. Sobre esse assunto li um texto da Marleth Silva que apreciei muito.

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Esconderijo dos controles remotos.

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E já que estamos falando em organização, lembrei de uma receita bagunçada: você corta tudo, mistura tudo de qualquer jeito, tempera confusamente e sai uma delícia! É uma receita grega que eles chamam de Briam, mas nós vamos rebatizar como Assado de legumes, e que aqui repousa em um refratário da Magda.

Assado de legumes

1kg de abobrinhas

1  kg de beringelas

1/2 kg de batatas

1 pimentão vermelho grande

1 pimentão amarelo grande

1 kg de tomates maduros sem casca

1 cebola cortada em pedaços grandes

Sal/ pimenta preta ou peperoncino

Azeite de oliva a gosto

Corte os tomates em pedaços grandes. Refogue a cebola e adicione os tomates, refogando até que fiquem macios. Tempere com sal a gosto. Lave os legumes e corte-os em pedaços grandes. Coloque os legumes cortados em uma forma refratária, tempere com o sal e a pimenta, misture tudo com as mãos. Regue com o azeite de oliva a gosto (o meu gosto é “bastante azeite”), jogue o molho de tomates por cima e leve ao forno até ficar bem dourado.

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Captura de tela 2010-12-18 às 14.48.22

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