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Posts Tagged ‘Aromas’

Continuando a série em que mostro blogs que me encantam, hoje compartilho o Claudiaroma. A Claudia é de Blumenau, amiga de amigas, nos falamos por aqui desde que o ArteAmiga existe. Finalmente nos conhecemos e vimos que realmente temos muito em comum.

O blog dela é um repouso para olhos, ouvidos e… olfato. Como, através do computador? Basta ler um post e você vai entender que tudo ali provoca lembranças perfumadas: lavanda, alecrim, rosa e os efeitos dos aromas em nossa vida. E imagens de coisas lindas em um mundo lilás. Recomendo.

www.claudiaroma.blogspot.com.br

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Bello Blog 1

Apetites

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Há 8 anos, Carla tem uma loja. Um lugar que, mais que produtos, oferece um conceito que o próprio nome resume: Sensorial. A loja contempla todos os sentidos, o olfato com óleos essenciais e produtos da L’Occitane, chás para exaltar o paladar, música relaxante que acaricia a audição, a textura dos futons que exaltam o tato. E a visão, feliz com as cores e objetos que vêm de todos os cantos, artesanato local, do Brasil, do mundo.

O foco é o bem-estar interior, do corpo e da casa. Assim, o espaço traz elementos que promovem a reflexão, o auto-conhecimento, a exaltação dos sentidos, dos cuidados corporais e do conforto. Um lugar onde cor, energia e personalidade têm grande valor.

Canecas exclusivas e idealizadas pela Sensorial Bazzar, brincam: você é fada ou bruxa? A ilustração é da Maureen Miranda e o texto/teste que acompanha as canecas são da Mayra Corrêa e Castro.

“Olhando a vida com a mente vazia e o coração repleto de gratidão, você encontra tempo para ser… e assim tudo mais lhe será dado!”  – frase inscrita nas sacolas da loja.

Se quer saber mais entre em www.sensorialbazzar.com.br ou acompanhe pelo Facebook.

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Feche os olhos e pense na Grécia. Que cores vêm à sua cabeça? Muito provavelmente azul e branco. Acertei?

E é isso mesmo. Céu e mar disputando o azul mais formidável, casas branquinhas e… bouganvilles! Elas surpreendem, encantam, trazem cores exuberantes e pintam a paisagem de rosa, vermelho, coral. O toque final. No clima seco e de temperaturas muito altas das ilhas gregas, nessa época do ano pouco verde se salva. Então ver as bouganvilles é um presente muito lindo.

O cheiro do mar é de mar, não sei se me entendem. Limpo, fresco, sem interferências. Ele só é superado pelo forte aroma dos figos que eu só via já secos, no chão. Pela primeira vez os encontro verdes, nas árvores, e fico torcendo para que amadureçam em tempo para poder colher alguns pelo caminho até a praia.

Figos. Tomara que amadureçam!

E as alcaparras? Nascem aos borbotões!

Alguns sons também são muito “a cara” desse lugar: cigarras eternas com um gogó poderoso, cabras logo cedo, corvos e sinos. Sábado e domingo, principalmente. Batem loucamente na igreja ortodoxa logo abaixo de casa. E o sino mais impressionante é um que toca assim, solto no dia, bem discreto e por poucas vezes, anunciando a morte de um habitante da ilha… A música grega também nos alcança em nossa casa pela sua posição geográfica. Me explicaram que tem algo a ver com a acústica de um anfiteatro, só sei que nesse momento estou ouvindo um cântico de algum ritual religioso, chegando alto e claro. Combina e completa a paisagem.

A igreja e seus sinos em dois momentos.


Mais cores e flores em…

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Primavera em Nova Iorque

Para não dizer que não falei das cores

Verde oliva e roxo uva

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Gosto muito do filme O Clube de Leitura de Jane Austen. Revendo o início um dia desses, observei que ele mostra muitas coisinhas irritantes que podem acontecer no dia-a-dia de qualquer um de nós. Os famosos contratempos. Situações que nos exasperam e aborrecem, mas que estão sempre acontecendo. Os meus campeões são esquecer o celular nem-imagino-onde, não encontrar a chave do carro, escolher sempre a fila que não anda, não lembrar de pagar o estacionamento do shopping…

Quem nunca teve um dia em que tudo parece dar errado? Li em algum lugar que o que nos fazem de bom, esquecemos rapidamente. Já quando nos fazem algo de ruim, não esquecemos nunca. Acho que funciona mais ou menos assim com as coisinhas do dia-a-dia: as situações agradáveis passam batidas, enquanto incidentes e contratempos chamam mais atenção, pois incomodam e atrapalham. Temos uma tendência a nos focar no que dá errado, nas dores, no que nos fazem de mal. Mas dá para mudar o foco. Que tal começar a prestar atenção nos sinais verdes, na delícia de não estar sentindo dor alguma, nos elogios recebidos? E, se você for um ser superior, achar graça no telefone mergulhado no vaso sanitário, no errar a senha do cartão de crédito pela terceira vez, nos engarrafamentos que parecem te perseguir…? Para que coisas boas ou ruins nos aconteçam, basta sair da cama de manhã, basta estar vivo. E estar vivo é muito bom.

Aqui uma receita muito fácil de fazer, à prova de contratempos. A menos que você esqueça no fogo e deixe queimar (ups, esse é um contratempo bem frequente na minha vida, tinha esquecido de mencionar). É a receita de Mango Chutney, um acompanhamento agridoce para comer com carnes, fazer sanduíches, molhos quentes, você inventa. Manga e especiarias, uma combinação perfeita.

Mango Chutney

Ingredientes:

6 mangas semi-verdes cortadas em cubos pequenos
250 ml vinagre de vinho branco
350 gr. açucar mascavo
2 colh. sopa de gengibre em tiras finas
1 colher chá pimenta preta em grão
1 colher sopa cravos inteiros
1/2 colher sopa canela
1/2 colher sopa noz moscada
1 colher sopa curry
1/2 colher sopa cardamomo
1 folha de louro
150 gr. passas claras
1 dente de alho amassado
1 cebola grande cortada em quadradinhos
2 colh. de chá de sal

Coloque todos os ingredientes em uma panela e cozinhe em fogo baixo (preferencialmente em cima de uma placa) por mais ou menos uma hora. Vai ficar mais escuro e denso. E a sua casa vai ficar com um aroma delicioso. Tirar a folha de louro e pronto.

Imagem Calvin: www.depositodocalvin.blogspot.com

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Gelado de nozes em vídeo

Gelato

Cor de pinhão

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Tudo o que cozinhamos começa com a coleta de ingredientes. Básico, certo? Se fosse tão simples, porém, nada nos impediria de ter no Brasil a pizza e as massas iguais às que encontramos na Itália. Entretanto, não é o que acontece, pois é exatamente nos ingredientes que mora a diferença: o tomate, a beringela, a farinha, o queijo… tudo aqui é basicamente melhor. E não vai aqui nenhuma crítica aos nossos resultados brasileiros. Nós simplesmente não mandamos nisso – a incidência do sol, a qualidade da terra, o PH da água é que determinam as diferenças de sabores. Então me rendo. O negócio é aproveitar muito bem a comida italiana enquanto estiver aqui!

Ficam aqui algumas dicas para quem pretende vir para a Italia:

Pizzaria Alice: para muitos, a melhor pizza al taglio de Roma. Está na Via delle Grazie, perto da fila (longa) para a Capela Sistina, no Vaticano. Despojadissima, não tem mesa nem cadeira. Depois de enfrentar uma confusão tipicamente italiana para fazer o seu pedido dos sabores de pizza desejados, você pode escolher se come em pé na calçada ou sentado pelo chão ou meio fio. Não tem nem pia para lavar as mãos depois de se lambuzar com aquela pizza inesquecível. Mas vale a pena, com certeza.

Tutti in piedi! Pizzaria Alice.

Pedaços da melhor pizza de todos os tempos.

Falando em despojamento, em uma paralela à Via dei Condotti, a dois passos da Piazza di Spagna, existe um lugar que nem nome tem. Na porta está escrito apenas Pasta Fresca da 1918. Isso quer dizer que desde 1918 eles abrem a porta ao meio-dia, quando é possivel ver o proprietário produzindo quantidades industriais de talharins e afins. Lugar pequeno, tem uns banquinhos encostados nas paredes. De mesas, nem vestígio. Às 13 horas em ponto eles começam a servir, com pratos e talheres de plástico, à imensa fila de pessoas que a essa altura já alcançou a rua, apesar da chuva que cai. No dia que fui, a opção era massa com pesto ou pomodoro e funghi porcini. E um copo (de plástico, é claro) de vinho da casa. Por 4 euros, uma refeição perfeita e mais romana, impossível.

Simplezinho e maravilhoso.

Il Ghetto é o bairro judeu, com comidas tipicas e uma atmosfera especial. Foi ali que repeti o Carcioffi alla Giudia, outra vez delicioso. E dessa vez consegui experimentar a torta de ricota mais famosa da região.

Tortas de ricota.

Bem perto dali, Campo de’ Fiori, que além de ter uma feira de frutas e verduras espetacular, ainda abriga a pizza bianca (como posso explicar… é uma massa de pizza sem nada em cima e mesmo assim, formidável) mais disputada de Roma.

Fiori de zucca. Flor da abobrinha. Eles sabem aproveitar muito bem. Porque nós não?

Tomates que parecem pitangas gigantes.

Tomates que parecem pitangas gigantes.

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Macarrão artesanal na feira. Campo de' Fiori

Macarrão artesanal na feira. Campo de’ Fiori

Em Orvietto, cidade feudal que visitamos hoje, conhecemos um lugar que parece uma enoteca de chocolates.

Como meu filho mora sozinho em Roma, teve que aprender alguns lugares e macetes para comer bem sem muito trabalho, o que é bastante fácil nessa cidade. A dica de hoje foi especial: uma sanduicheria, que atende pelo original nome La Sandwicheria, aberta há poucos meses e tocada por 2 rapazes simpáticos, faz, adivinhe… sanduiches. Com os ingredientes perfeitos, à escolha do cliente. Até aí nenhuma novidade, concordo com você. Mas resolvemos finalizar com sanduiche doce e o que vimos? Sanduiche de Nutella, óleo e sal. Isso mesmo. E delicioso!

La Sandwicheria.

Um sanduiche inusitado e delicioso.

Mais sabores em…

DSC02346Comidas do Peru

Cristal e poeira

Itália

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Natal!?

Hoje é primeiro de Dezembro e, dependendo de como você encara o Natal, começam os lindos 24 dias do advento ou inicia-se uma tensa contagem regressiva…

Natal é uma época contraditória. A gente ama Natal. A gente odeia Natal. A gente vai a muitos jantares, mas logo não consegue nem pensar mais em comer. A gente quer presentear as pessoas que ama, mas também acaba dando presentes por obrigação. Achamos que o Natal é uma bela desculpa para dar presentinhos e ganhar as coisas que desejamos,  mas também pensamos que o consumismo é exagerado. A gente aproveita esse período para encontrar os amigos, fortalecer os laços, mas quase se enforca na agenda onde não cabem mais jantares, listas, amigos secretos, orçamentos de ceias, a procura de guardanapos decorados com renas e enfeites que parecem nunca serem suficientes para árvore e centro de mesa.

O Natal está para mim nas coisas que não vejo. Está nos cheiros de pinheiro, de tender assando no forno, das velas vermelhas queimando nos galhos da árvore. No toque, lembrando  dos espinhos dos pinheirinhos de verdade que a gente enfeitava, do peso das lametas prateadas que vinham da Alemanha, das bolas que eram de vidro e se transformavam em mil caquinhos quando se quebravam. Dos sabores do bolo de mel da Nora, das bolachas da Wanda, do ponche de abacaxi e de todas as coisas que ainda hoje fazem parte da nossa mesa natalina (houve tentativas de mudança, mas a família se rebelou). Mas tem lembranças que eu vejo, sim. Basta fechar os olhos e posso ver com nitidez as mesas cheias, as crianças ansiosas, as brincadeiras na troca de presentes.

É, é contraditório. A gente ama, a gente odeia. Mas ele vem, ele passa e quando a gente pisca,  já é Natal outra vez. Então, a dica é a seguinte: priorize. No meu caso, ter minha família por perto vem em primeiro lugar, seguido de perto por uma ceia gostosa no ranking de importância. Presentes? Deveriam ser poucos. Para poder valorizar o que se ganha e dar tempo de aproveitar as companhias, que às vezes vêm de tão longe. À minha família que neste ano virá de lugares próximos e longínquos, comunico que minha prioridade é o abraço. Que venha o Natal!

Marina fez as bolachas da Omi Wanda.

A linda árvore da Simone, no jantar de Natal das fonos.

Linda árvore, delicioso jantar.

Julia natalina.

E se você também já se rendeu aos pinheiros de plástico, sugiro que visite o blog da Claudia. Ela tem uma ótima dica para trazer o cheirinho do Natal para as suas festas.

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Presentes feitos por você

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Natal lembra vermelho

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Um tábua, um centro

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Gelato

Essa mania da minha cunhada de ir entrando nas lojas e, grudado ao buongiorno dar a informação de que sou brasileira, rendeu mais uma ótima conversa. Dessa vez foi em uma maravilhosa e escondidíssima sorveteria que atende pelo nome mais óbvio possível: Il Gelato (o sorvete). Mas tem um motivo – é O sorvete.

A moça que atende na sorveteria é jovem e apaixonada pelo Brasil (e até recentemente, por um brasileiro). Se chama Gioia (Alegria) e é o que transmite quando fala do nosso país. Esteve no Rio por um mês no início de 2010, foi visitar  a Lapa, a Rocinha e arrebaldes e voltou dizendo que o Rio de Janeiro continua lindo. Tanto é verdade que pretende abrir uma filial no Rio – ou em Nova York.

Vou explicar porque devemos nos reunir e torcer para que ela e o irmão escolham abrir uma Il Gelato no Rio:

Tem um balcão só de chocolateS.

Aí, tem vários balcões só de sorvetes de frutas, outros de doces convencionais e de outros não tão convencionais (eu pelo menos, nunca tinha visto):

Sorvete de arroz branco. E com mel de castanha.

Experimentei alguns, todos deliciosos. A esse ponto você deve estar pensando: grande coisa, uma sorveteria normal. Não, não… O gosto é esplêndido, a explicação  que Gioia nos dá sobre como o sorvete é feito é encantadora . O “autor”, Claudio Torcè, é um artesão dos sorvetes, pois usa como matéria prima produtos naturais, sem nada químico nem aromatizantes. Por isso combina tão bem com esse blog. E para tornar o lugar ainda mais especial:

Que tal?

Conheciam?

Sorvete de pimentão!

De gengibre. E de wassabi!!

Recomendo uma visita quando for a Roma. E uma rezinha para a nossa Senhora do Bom Sorvete para que resolvam abrir no Rio. Para conhecer um pouco a Il Gelato, clique.

Mais doçuras italianas em…

Profiteroli e outros doces italianos

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Gelado de nozes

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Calda de chocolate


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Uma das coisas que acho mais charmosas (e ao mesmo tempo apavorantes) é entrar em restaurantes na Itália e, ao invés do clássico e monótono cardápio, ver aterrisar ao lado da mesa uma pessoa que, mãos cruzadinhas nas costas e a cara mais tranquila do mundo, desfila verbalmente uma longa lista de pratos que envolve, no caso da comida italiana, antipastos, primo piatto, secondo piatto. contorno…Pânico! Você entende metade, não sabe o preço de nada, fica constrangida quando o sujeito respira fundo e vai disparar a repetição da série de massas, carnes, beringelas e cogumelos e… se entrega. Pede o que mais te chamou a atenção e relaxa.

No nosso caso, pedimos javali, em homenagem ao Asterix, herói dos quadrinhos da minha infância e de quem preservo a coleção. Essa região da Toscana tem tanto javali que a caça é estimulada para diminuir a população deles. E principalmente porque eles adoram as uvas dos lindos vinhedos que visitamos, sendo um animalzinho não muito amado por aqui.

Final da história? Acertamos nos nossos pedidos: antipasto de bacalhau, simplesmente divino. Registrei mentalmente e pretendo reproduzir em casa. Javali? Delicioso e, com papardelle, divertido de comer. E o medo da conta? Tivemos sorte: um dos melhores vinhos da região regando alimentos inusitados e com preço acessível. Tudo vale a pena quando a fome não é pequena!

O antipasto de bacalhau.

Papardelle con cinghiale.

Não amados, mas respeitados.

Tem até treinamento de cães para caçar javalis. Obelix adoraria.

Mais quadrinhos e comidas em…

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Comidinhas de Nova Iorque

Roma e seus sabores

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Farofa grega

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Repouso

O lugar em que estamos hospedados na Toscana entra na categoria das pérolas a serem apreciadas entre um suspiro e outro. Simplesmente perfeito. Chegamos com chuva, dia acabrunhado e sorumbático, que não atrapalhou em nada a beleza do Relais Sant Elena, que fica em Bolgheri, berço de grandes vinhos italianos, como o Sassicaia e Ornellaia.

Como a sorte é nossa companheira, amanheceu um dia esplêndido, sol num céu sem nuvens e vento gelado.

Deixo aqui as impressões desse paraíso e suas pequenas delicadezas. Quem sabe, o seu próximo destino.

A recepção.

Os quartos.

A entrada para os quartos.

O quarto.

O que a gente vê do quarto.

Sala de jogos, biblioteca e lounge.

Chato, né?

Café da manhã em uma sala linda. Tudo em branco e tons de linho cru.

Sala de estar do hotel.

Os mimos da sala. A rosa, a romã e o caderno onde escreveremos o que achamos. Fácil: maravilha.

A romã no seu habitat.

Para mais informações sobre o Relais Sant’Elena, entre.

Mais repouso em…

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Fica quieta, menina

Livros e leituras

Outono – A arte de envelhecer

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Para poder acompanhar meu passeio italiano sem sobressaltos, é necessário que você saiba de duas coisas:

a) detesto pontos turísticos cheios de gente;

b) acredito que muito melhor que visitar pontos turísiticos, é conhecer as pessoas e a comida do local.

Por exemplo, saindo de um dos lugares mais famosos e visitados de Roma, a Piazza di Spagna, você tem diante de si uma das ruas mais cheias de grandes marcas de que se tem notícia. Ao invés de olhar as vitrines cheias de roupas e sapatos com  preços impublicáveis, me encanto com o florista que junto às flores, vende as marcas registradas da comida italiana: basílico, rosmarino e sálvia.

Flores e sabores na Via Condotti.

Essses funghi na rua, diante de um restaurante , só pode ser exibicionismo!

Cogumelos exibidos.

Mas as alcachofras acabaram vencendo e comemos em um micro-lugar chamado Sora Margherita, esse Carciofi a la Giudia. Fritos, mas quem liga?

Alcachofra romana.

Para encerrar o dia, jantar na cunhada. Mostro o prato, mas nem me dou ao trabalho de dar a receita. É feita com a ricota deles, algo que ainda precisamos caminhar algumas gerações para alcançar…

La pasta di Grazia.

A esta altura, você já deve ter percebido que se esperava ver o Coliseu….

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New York – Resumo da ópera



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