Nova Iorque é sempre multi e mega: programas, caminhadas, consumo, comida, pluralidade étnica e cultural, sempre em doses maciças.
Aí você quer um pouco de tudo. Sai na velocidade máxima que o ambiente requer, exacerbado pelo tempo com hora marcada para acabar. Quer ver tudo, comprar tudo, comer tudo, ir a todos os museus e parques, ver a cidade por dentro e lá de fora, do Brooklyn, aproveitar a mobilidade dos metrôs de seus subterrâneos e vê-la de cima, do Empire State ou do Top of the Rock. Uma correria.
Até que olha em volta e percebe que não precisa, que estar ali já está louco de bom, que aquelas pessoas, amigas de toda a vida que vieram com você são o real motivo daquele deslocamento. E Nova Iorque vira coadjuvante de longos cafés da manhã cheios de casos para contar, de trocas de ideias, de muitas risadas, de passeios por parques e museus num ritmo mais passeio, de pontes atravessadas a pé, idas à ópera pelo simples prazer de sentir a vida nova-iorquina. Um exercício de convivência e democracia que fortalece e comprova amizades.
Das descobertas anteriores, amores antigos foram comprovados: a Anthropologie continua linda, o Eataly ainda é imperdível, o sanduíche de salmão da Zabar’s continua imbatível, o Chelsea Market é sempre uma delícia. O Metropolitan Museum é inesgotável.
Mas descobri também o Brooklyn, ver Manhattan do lado de lá é muito bacana e voltar andando pela Brooklyn Bridge é uma experiência incrível. Um passeio no Ferry é um excelente jeito de ver Ellis Island e a Estátua da Liberdade da distância suficiente e necessária. Um passeio gratuito de uns 40 minutos e pronto, ida e volta a partir do Battery Park.
Finalmente consegui conhecer a Neue Galerie, com parte do acervo inacessível, mas meu principal desejo, Klimt, totalmente ao nosso dispor. Quanto artesanato já se inspirou naquele quadro… O Lincoln Center e os painéis de Chagal foram novidade e são lindos. O Ground Zero é impressionante e comovente. Os paineis de Portinari na ONU continuam um desejo não realizado e um motivo para voltar. Que bom.
Chagall no Metropolitan Opera.
Marca registrada do Metropolitan Opera: os lustres.
Come-se bem no Peru. Definitivamente. Só comemos coisas boas e interessantes. Aqui um resumo do que deve ser provado.
Empanada de carne com açúcar por cima. Estranho. Pingue limão em cima e depois me conte. Delícia total! Na Pasteleria San Antonio.
Milho e batata lá têm mil tipos e nomes. E destinos. A batata camote parece, em cor e sabor, com a abóbora e se revelou deliciosa numa massa recheada e o camote fritinho por cima. Um sabugo de milho é coisa de gigante e o gosto é divino. Mas também tem o milho preto, a chicha, com o qual se faz um suco que parece de groselha (que aparece na foto acima, junto com a empanada).
No Fallen Angel, em Cusco, além da massa com camote citada acima, esse raviolone de cordeiro. Bom demais. Quando saímos do Machu Pichu, almoçamos no restaurante Indio Feliz, em Aguas Calientes. Sensacional. Pratos super interessantes como peito de frango com manga, salada no melão com vinho do porto… E uma decoração que tem tudo a ver com nossas pinturas em madeira. Recomendo. E pisco souer, não podia faltar!
Na noite de despedida de Cusco, jantar no Incanto (o nome não é uma graça?). Delicioso: nhoque de abobrinha com molho com toque de gorgonzola.
Para chegar ao Machu Pichu dormimos na pequena cidade de Ollantaytambo, para estarmos mais perto e não termos que acordar tão cedo (acordamos às 5:45h, não propriamente tarde, certo?). Pegamos o trem e em duas horas estávamos em Aguas Calientes, de onde se pega um ônibus para chegar ao Machu Pichu.
A viagem de trem é muito bonita, os picos nevados dos Andes te olhando lá de cima e um rio cheio de pedras do seu ladinho.
De dentro do trem.
O Machu Pichu é um local mágico e de uma beleza incrível. Difícil descrever. Só vendo as fotos.
Dicas preciosas:
As passagens de trem e as entradas para o Machu Pichu devem ser compradas previamente, de preferência antes mesmo da viagem. O local é concorrido, minha gente!
O passeio não é auto-explicativo. Não existem placas mostrando o que cada coisa ou lugar significa. Ou seja, é importante fazer o tour com um guia. Esses entendem do riscado e ainda tiram fotos que é uma beleza!
Leve seu lanche, lá não tem nada comestível ou bebível. Um sanduichinho, uma garrafa de água, uma barra de cereais. Sente-se olhando aquela vista e sentindo aquela energia e… alimente-se!
Dê-se tempo para relaxar. Não queira ver tudo com pressa. O lugar é enorme, mas só estar ali já é o máximo! Deite na grama, numa pedra, encoste-se numa ruína e fique ali, assim, respirando. Só isso.
Informe-se bem sobre o tempo. Nós não fizemos isso e parecíamos cebolas carregando casacos indesejados embaixo de um sol inesperado.
Banheiro, só na bilheteria. Portanto, organize-se! Beber água só na medida da sede, nem um pingo a mais! Ficamos lá por 5 horas, dá para imaginar que queríamos muito voltar para a bilheteria…
Na saída, em uma mesa meio escondida perto da bilheteria, tem um carimbo self-service com o qual você mesmo carimba seu passaporte. Muito bonitinho!
Voltando para Cusco, não deixe de ir visitar a Casa Concha, um museu onde estão as peças cerâmicas que estavam no Machu Pichu quando o americano Hiram Bingham encontrou as ruínas. Lá você vai entender melhor a história, os costumes, ver a maquete do Machu Pichu e rever os lugares onde esteve passeando no dia anterior, ver com faziam cerveja e, ponto alto, ver os instrumentos de sopro mais incríveis que pode imaginar.
Partimos bem cedo de Lima para Cusco, de avião. A altitude prometia ser um problema, tonturas, dor de cabeça, riscos para quem tem o coração meio espevitado como o meu… Não senti nada, mas por via das dúvidas tomamos um chá de coca e mantivemos o ritmo em rotação baixa.
Cusco é uma linda no seu centro histórico, uma praça com igrejas e lojas que nos ocuparam por horas.
Lindos hoteis como o Monastério que, como diz o nome, era um… monastério. A capela do lugar é deslumbrante e o hotel… bem, deslumbrante também. Nós ficamos no Hostal Buenavista (tem um em Cusco também) do meu cunhado porque é uma graça!
Monastério
Em Cusco, cholas e carneirinhos por todos os lados querendo ser fotografados e levar uns trocados. Cores em profusão, artesanato efervescente e uma cultura muito forte, sobre a qual todos da cidade podem discursar. A cultura inca (um fascínio desde meus tempos de Sion) está por toda parte. Tourinhos nos telhados, o condor, o puma e a serpente que protegem a terra e o ar, os deuses do sol, da terra, da saúde, da felicidade, tudo é valorizado.
No hotel do cunhado nos divertimos dando um tapa no visual das banquetas que ficam na área do café da manhã. Como os recursos eram poucos, nos viramos com o que tínhamos.
Banqueta antes.
Banquetas depois.
De Cusco na direção do Machu Pichu saímos de van até Ollantaytambo, onde dormiríamos. No caminho, passeios inesquecíveis. Paramos em um zoológico que abriga os animais que têm um significado importante na cultura inca: condores e pumas. E o cachorro mais desprovido de beleza do mundo (politicamente correta, meus caros). Mas ele é conhecido por isso mesmo, por motivos óbvios: sem pelos pelo corpo todo, com exceção de uns tufos na cabeça e no rabo…
Lhamas são o ponto alto do passeio. Da família dos camelídeos, elas variam bastante entre lhamas, alpacas e vicunhas, todas tendo sua lã muito requisitada para fazer os famosos casacos e blusas sem as quais não dá para sair do Peru.
Nesse mesmo dia conhecemos Pisac, uma cidadezinha dominada por uma feirinha de artesanato sensacional, cheia de coisas de prata, lã, tecidos coloridos e… de tudo, enfim. Um daqueles lugares de onde você sai tonta, achando que tudo é igual e, na primeira curva da van, se arrepende mortalmente pelas coisas que deixou de comprar…
Num dos cantos do mercado de artesanato, você encontra um restaurante chamado “Lhama Azul”. Mesmo sem fome, entre para ver os quadros da lhama com pessoas famosas do mundo todo. Muito divertido.
De Pisac, fomos a Moray, outro lugar lindo que antigamente era um laboratório de agricultura dos incas.
Dali pra Maras Salinas, um espetáculo a ser conhecido. Algo em torno de 5000 caixas coletoras de água e sal. Incrível.
Quis o destino que minha irmã fosse morar no Peru. E com uma sobrinha novinha em folha. Assim, conhecer esse lugar mágico e cafungar o pescoço daquela menininha linda foram dois motivos excelentes para essa viagem. Para completar a qualidade da aventura, fui com duas amigas do coração. Diversão, turismo e aventura. Melhor? Impossível.
Dicas para quem vai. Lugares, comidas e aprendizagens.
A viagem começou em Lima, famosíssima por ser uma cidade onde não chove nunca, mas que nos brindou com três dias de garoa. Portanto, não acredite em tudo que te dizem por aí.
O foco era Cusco e o Machu Pichu. Lima foi para ver a sobrinha e conhecer o hotel do cunhado, o Hostal Buenavista, que recomendo com estrelinhas. Era a casa dos avós dele, que ele mantém com móveis, objetos de decoração e peças incas, além de um papagaio muito charmoso que atende pelo nome de Lorenzo.
Lima também é um bom lugar de compras, pois o Peru é hoje conhecido como produtor do melhor algodão e muitas confecções mundiais moram por lá.
O bairro Barranco é super charmoso e buganvilles são a vegetação que melhor floresce, pois por lá é tudo seco e essas flores, como na Grécia, apreciam uma securinha. Tem cores lá que gente não vê por aqui.
Fechando um ciclo na vida de minha filha, fomos a Nova Iorque ajudar na mudança de volta para casa. Mais uma semana nessa cidade sensacional, com seus encantos e excessos.
Encerrando também minhas impressões novaiorquinas, aqui vão algumas ideias para você, quando em NY….
Coma bem. Sempre comece o dia com um café da manhã reforçado. Minhas sugestões: Bubby’s e Le Pain Quotidian.
Ande. Bem alimentadinho, prepare-se para andar. Para isso, tenha pés preparados para as quadras e avenidas que se sucedem sem fim, cada uma com um atrativo diferente. “Só mais uma quadrinha, só mais uma avenidinha…”. Sapato errado ou pouco fôlego não combinam com Nova Iorque.
Aí, perca-se. Mapa na mão, deixe Nova Iorque ir se mostrando aos poucos.
Freedom Tower, nascendo onde estavam as Torres Gêmeas.
Central Park é obrigatório, of course. Aprecie, passeie, faça piquenique e sente-se nos bancos, não esquecendo de ler as delicadas mensagens em cada um deles.
Fique ligado. Sempre pode passar uma celebridade totalmente despercebida por você.
Tá vendo o Rafinha Bastos?
Aproveite a comida, sua variedade, suas origens. Dessa vez, conhecemos o Spotted Pig, voltamos no Eataly e no Chealsea Market, fomos no Colicchio & Sons. E finalmente conheci o famous Shake Shack, detentor de filas homéricas, mas serviço certo e resultado delicioso. Um daqueles casos em que você fica pensando: como é que um lugar, no meio de uma praça, sem sombra a não ser de algumas árvores, com pombos por todos os lados, sem banheiro nem para lavar as mão, faz um sucesso tão retumbante? Mas o hamburguer que você vai comer explica tudo…
Nem na Itália tinha visto Fusilli Bucati nem Farfalle Rigate. Mas vi no Eataly em NY!
Consuma com moderação. Essa eu queria ver. Brasileiros lá se comportam como se não houvesse amanhã. Sou péssima em consumo, indecisa, não consigo comprar o que não preciso, mas me divirto mesmo assim. Lá tem muito de tudo. Teu negócio é carimbo? Tem. Quer pincel de pelo de marta? Tem. Baunilha de Madagascar? Tem também. Mas se prefere cultura, tem mais ainda. Museus, shows, galerias de arte. No Metropolitan Museum, a arte egípcia é imperdível. Não consegui ver o Klimt na Neue Galerie, mas desejos não atendidos promovem a vontade de voltar.
Procure o por do sol. Aproxime-se do Rio Hudson nos finais da tarde. Um belo por de sol sempre estará esperando por você. De dia, passeios pelo High Line, parque feito em trilho de trem suspenso e desativado.
Aprecie as estações. O outono e suas cores já estão chegando, nos parques e nas lojas. Na Pier 1 e na inevitável Anthropologie.
Meu marido é romano. Mora no Brasil há 30 anos, mas ainda conhece bem a sua cidade e vai frequentemente para lá. E tem também o Leo, nosso filho, que passou um período morando no centro histórico e muito aprendeu sobre a Cidade Eterna. Por conta disso, recebemos sempre solicitações de dicas, o que fazer, onde comer, onde ficar. Aí veio a oportunidade de oficializar esse compêndio de ideias sobre Roma aqui no blog. Facilita para quem pede e para quem dá as dicas. Se Roma está entre seus próximos destinos, leia e guarde!
Muitas indicações já estão na página Itália do blog. Aqui complementamos. E abrimos para sugestões. Se você conhece algum restaurante, lugar especial ou passeio imperdível, comente que prometemos testar na próxima viagem! E ir completando essa lista!
Roma – Dicas de um romano que mora no Brasil. Mas continua romano! E de seu filho, um romano por adesão.
Comida:
Tomar café da manhã como os romanos fazem, num bar de qualquer esquina que você encontra. É claro que se no seu hotel o café está incluído, coma lá, mas torça para poder sair logo cedo de manhã e entrar num bar para pedir um cappuccino e um cornetto ou simplesmente um caffe ristretto….imperdível. Os garçons não costumam ser os mais gentis, mas faz parte do charme.
Comida na Itália é arte, portanto a tendência é comer bem em qualquer lugar. Só evite restaurantes para turistas, vai pagar caro e comer médio. Como identificar restaurantes para turistas? Geralmente tem alguém na calçada quase te empurrando para dentro e o cardápio está em inglês.
Comida – lugares que precisam ser conhecidos:
1. Caffé Greco: Via Condotti,86 – no Centro de Roma aos pés da Piazza di Spagna. Visite o site: www.anticocaffegreco.com
2. Caffé Santeustacchio: Piazza Santeustacchio, perto da Piazza Navona. Visite o site www.santeustacchioilcaffe.it
3.Pizzaria ALICE, a melhor pizza al taglio: Via delle Grazie 7/9. Perto do Vaticano, indo para os Museus Vaticanos. Mais informações aqui.
4. Sora Margherita: restaurante no bairro Il Ghetto, mais precisamente na Piazza delle Cinque Scuole, 30. É uma portinha vermelha que quase passa desapercebida. Fique atento. Este restaurante fica perto de Campo de’ Fiori, outro lugar que precisa ser visto. Tem uma belíssima feira de alimentos todas as manhãs.
5. Ristorante 34: perto da Piazza di Spagna, na Via Mario dei Fiori, 34. Comida excelente. Visite o site: www.ristoranteal34.it
6. Gusto Ristorante: tem pizzaria, restaurante, cervejaria. Piazza Augusto Imperatore, 9 – perto da Via del Corso. Visite o site: www.gusto.it
7. Sorvetes: Gelateria Giolitti, o sorvete mais famoso de Roma: Via Uffici del Vicario 40 – perto do Parlamento. Fazem sorvete desde 1900. Visite o site: www.giolitti.it . O melhor sorvete, segundo especialistas aqui de casa, á Ciampini Gelateria – Piazza S. Lorenzo di Lucina, 29, perto da Via del Corso. Visite o site: www.ciampini.net
8. Pastificio que está na Via della Croce, quase chegando na Piazza di Spagna. Bom para comer uma massa boa e barata, com um copo de vinho tudo por 4 euros.
Básico da comida em Roma:
Pizza al taglio é sempre uma boa pedida e você encontra muitas por lá. Perfeita para quem está em pleno turismo, andando pra lá pra cá. Ande pra lá e pra cá com um belo pedaço de pizza na mão. Aproveite para variar os sabores que são muitos. Mas invista nos garantidos: pizza bianca, pizza rossa, tudo que levar funghi porcini e fiori di zucca.
Entre em um supermercado de bairro ou nas mercearias que encontrar e peça pão, presunto cru e mozzarella de buffala e faça o seu sanduíche sentado em uma escada ou banco de praça.
Chega de comer, agora um pouco de cultura!
1. Museus Vaticanos, com ênfase para a Capela Sistina. A experiência de subir a escada da torre de Basílica di San Pietro também é muito interessante.
2. Subir a escadaria da Piazza di Spagna e andar pelos Jardins da Villa Borghese. Lá, ver Roma do Pincio. Reserve um dia para esse passeio e faça lá aquele sanduíche cujos ingredientes você comprou na mercearia. Tem muito gramado, bancos de praça e sombras de árvore. Os romanos adoram relaxar ali nos dias de sol.
3. Estando lá, aproveite para ir na Galleria Borghese.
4. Passeio pelo Monte Aventino, o Giardino degli Aranci que tem uma vista maravilhosa da cidade e il buco, um buraco de fechadura na sede da Ordem Soberana e Militar de Malta (Piazza Cavalieri di Malta) que emoldura perfeitamente uma vista da Basílica de São Pedro.
5. O Lungotevere, calçada ao longo do Rio Tevere. E o bairro Trastevere, muito charmoso.
6. Quirinale e a troca da guarda.
7. Ostia Antica: dá para chegar lá de trem, fica a uns 20 minutos do centro de Roma e vale o passeio. É uma cidade antiga, preservada em suas ruínas. Muito verde e tranqüilidade, você passeia entre casas que foram restaurantes, saunas, teatro, açougue, bombeiros. É como andar em Pompéia, sem a tristeza que Pompéia traz. Essa cidade apenas foi deixada para transferência da capital para Roma, muitos anos A.C.
Onde ficar:
A primeira sugestão, mais prática e barata, é ficar perto da estação principal, chamada Termini. Os hoteis/albergues com certeza serão mais baratos e ali vai estar em um lugar fácil tanto pra chegar e sair da cidade como para ir ao centro histórico (ali passam as duas linhas de metrô e muitos ônibus).
A segunda sugestão, mais legal e cara, é ficar mais para o centro histórico de Roma. Toda a região entre Campo di Fiori, Piazza Navona, Fontana di Trevi e Coliseu! Até mesmo Trastevere, que é do outro lado do rio, é legal. O problema é que no centro histórico a locomoção é mais difícil. Não chegam metrôs e só poucos ônibus (minis) passam.
Jô Bibas, fonoaudióloga e artesã. Aqui mostro minhas artes e ideias e de amigas de longa data. Cada uma com seu talento, seu jeito, suas cores.
Curitiba/PR.