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Posts Tagged ‘Bijoux’

Continuando meu resumo de visitas feitas, artistas que admiro.

Raquel sempre tem coisas que eu adoro ter e mostrar. A última visita foi essa aqui.

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As cerâmicas de Raquel.

O Hélio dispensa comentários. Mas as obras dele são assunto sem fim.

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Hélio Leites

Rebeca faz jóias lindas com recorte a laser. E deve estar cheia de novidades, pois vive criando.

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As joias contemporâneas de Rebeca

Bárbara faz bichosbolsasdeáguaquente. Eles são o máximo de fofura e quentura.

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As coisas de pano de Barbara

Mais uma visita à Artemista e sua infinidade de ideias de artesanato.

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Artemista em linhas

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Um prédio antigo no centro de Curitiba. O escritório, do avô e pai arquitetos, guarda marcas de muitos projetos que fazem a história da cidade. Ali, Rebeca Ficinski me apresenta suas joias, num ambiente onde design e criatividade passeiam livremente.

O projeto final de seu curso de desenho industrial foi sobre joias e logo percebeu que tudo aquilo a atraía. Formada, fez cursos sobre gemas, desenho de jóias e ourivesaria, se aprofundando no tema. Começou com alta joalheria, mas, jovem e conectada com as novidades, partiu para empresa própria criando joias contemporâneas, bijouterias finas que banham de ouro e prata seus desenhos exclusivos.

Em um trabalho realizado com um grupo de artistas, viu no corte a laser das roupas uma possibilidade também para acessórios e iniciou uma linha com couro em peças belíssimas.

Com seus produtos, tem participado de feiras de joias. Esteve em Paris, na Eclat de Mode – Salão Internacional de Joalheria Fina & Fashion em  2011 e 2012, quando recebeu o prêmio Jurado Profissional Imprensa com essa gargantilha.

Rebeca está crescendo em seu trabalho. Mais feiras e salões nos planos, expansão e criação sem fim. Suas peças podem ser encontradas na loja Cris Ribas, através de seu site e loja virtual e da página no Facebook.

Para o Natal, Rebeca bolou uma caixinha-kit, em que o cliente compõe um conjunto por um preço bem acessível. Informe-se.


www.rebecaficinski.com.br

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A retrospectiva que fiz no início de janeiro muito me agradou. Foi ótimo para reunir posts de um ano inteiro. Resolvi juntar aqui, então, todas as visitas que fiz a espaços legais de Curitiba. Um belo passeio.

Mostrei o atelier Artemista, da Suzi, onde muitas artes acontecem.

Artemista

Visitei a Ocléris no seu quintal cheio de cerâmicas.

Ocléris

Emerson me mostrou uma casa especial e sua cartonagem super linda.

Emerson

Os origamis de Gogó são simplesmente o máximo!

Gogó

Doces e ternura na Fada Formiga.

Fada Formiga

Siga visitando nos próximos posts.

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Ocléris combina com as coisas que faz. Tem a beleza da terra que toca e transforma, através da arte cerâmica.

Descobriu que amava a argila e suas possibilidades quando fez um curso em São Paulo, em 1985. Veio morar com a família em Curitiba e foi se aprimorando no Museu Alfredo Andersen, no Centro de Criatividade, no Atelier de Escultura do Parque São Lourenço. Lapidou o talento despertado na FAP e virou artista.

As habilidades crescendo, as obras se multiplicando, foi preciso ampliar espaço e estrutura do atelier, instalado no quintal de casa, entre pequenas parreiras, violetas e suculentas, tudo concentrado e abrigando surpresas modeladas por ela.

O atelier cresceu.

E invadiu o quintal.

Surpresa na parreira.

Ocléris trabalha a cerâmica em alta temperatura e no rakú, sublinhando os conceitos da limpeza das formas e da valorização do essencial. Ganhou prêmios com seus “Seios da Terra”, quando buscou formas arredondadas, orgânicas e femininas, também representadas em sua série de frutos. No momento, explora a graça e o significado das bolsas das mulheres.

Os seios.

Os frutos.

As bolsas.

E desde o dia em que uma das filhas olhou para os muitos pedacinhos de cerâmicas usados em testes e jogados em um pote e disse: “Vamos fazer um colarzinho disso?”, Ocléris faz bijouterias lindas e personalizáveis. Sim! Eu vou lá e junto as peças nas cores que quero para combinar com determinada roupa!

Vamos fazer um colarzinho disso?

Ocléris tem uma banca na Feira do Largo da Ordem, aos domingos, em Curitiba, na R. Kellers, defronte aos quadros. Passe lá e conheça Ocléris e suas peças. Se quiser visitar o seu quintal, ligue: (41) 3353-1951. Se estiver longe, saiba mais aqui: www.joiaceramica.com.br

Conheço Ocléris e sua família há muitos anos, pois é irmã de uma amiga querida e distante. Sempre me faz bem ir na casa deles. Mas dessa vez foi ainda mais especial porque saí com uma mensagem para ir mastigando no carro: ela me conta que Marcelo (o marido) se dá muito bem com a mãe dela, que mora com eles e hoje precisa de muitos cuidados. Ao que eu comento: “Que bacana o Marcelo ser um genro tão dedicado”. E ela me responde: “Acho que a mamãe fez por merecer o carinho que recebe dele hoje”.

Será que estamos fazendo por merecer?

Cuba.

Algumas das fotos desse post são de Bianca Muzzillo, fotógrafa e filha da Ocléris. Veja mais sobre ela no www.biclick.com.br.

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Eu não falei?

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Cantos e encantos do rakú

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Publico aqui o comentário de uma das arteiras participantes do Arte Amiga, Raquel das cerâmicas. Acho que explica tudo o que foi e o que sentimos:

Bazar terminado, tudo guardado.

Pé cansado, ego lambido, lucro depositado, veneno destilado, produto encomendado.

Abraço apertado, eco-sistema filosofado, trabalho divulgado, fígado desopilado.

Blog encantado, com carinho trocado e esforço compensado.

Obrigada a todas,

Raquel.

Como ela já disse, nosso bazar foi muito legal. Por isso, estamos bolando outro para logo, logo. E para deixar aqui uma lembrança gustativa, apresento os Muffins de queijo e milho que a Magda compartilhou.

Muffins “pousados” nas caixas da Jô.

Ingredientes
4 ovos
1 xícara de leite
100 g de manteiga
1 xicara e meia de farinha de trigo
1 xicara de parmesão ralado
1 colher de fermento
Sal a gosto
Milho verde
Bater os ovos, o leite e a manteiga no liquidificador. Acrescentar o restante dos ingredientes (menos o milho) e bater mais um pouco.
Colocar as forminhas de papel  dentro das forminhas de pão de queijo ou empada, encher de massa até a metade colocar uma colher de chá de milho verde por cima ou no meio. Como desejar… Assar em forno pré aquecido de 180øC  por aproximadamente 25 min.

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E as amigas continuam com um pezinho no artesanato!

Tivemos a visita da Mazé Mendes. Ela e a Magda criaram no atelier.

Visita ilustre da Mazé Mendes

 E é bom ver que nossas clientes concordam em não usar sacolas.

Sacola não, obrigada.

Outras artes em…

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Presentes feitos por você



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Sempre gostei de ler. A combinação cama-abajour-livro para mim é imbatível, e com um friozinho lá fora, então, sensacional. Ok, a cama pode ser substituída por sofá, rede, toalha na areia, cadeira macia, colo… você escolhe. Tenho minhas preferências, é claro. Livros densos relaciono com estudo, enquanto o lazer pede leveza, romance, mistérios. Já os de auto-ajuda não me atraem, pois acredito profundamente na diversidade humana e acho difícil basear a vida em fórmulas ou receitas para qualquer tipo de sucesso.

Tenho amigos leitores, com quem troco livros e impressões. Tem o Marcos, que está sempre querendo montar um grupo de leitura, mas fica no projeto. Tem a Ângela, cheia de boas ideias, com quem transformei um projeto acalentado há anos de uma van levando livros e cultura para a periferia de Curitiba em uma biblioteca com endereço fixo e, em seguida, na Freguesia do Livro.

Nessa era da informação em tempo real, prezo hábitos tradicionais como o de abrir um jornal no café da manhã e ler notícias de ontem sobre o bairro e o mundo. Prazer ainda maior aos sábados da Marleth Silva e nas sextas-feiras, com as crônicas do José Carlos Fernandes que descreve tipos com quem gostaríamos de esbarrar. Através das pessoas, ele fala de Curitiba e suas muitas culturas. E  tem a capacidade de fazer festa com palavras, categoria em que também coloco Martha Medeiros. As ideias deles navegam no papel em uma fluidez impecável.

Uma surpresa boa para quem gosta de ler, em Curitiba, é o Quintana Café. Um restaurante com decoração agradável, horta na entrada, comida deliciosa da Gabriela, Quintana por todos os lados e…livros sem fim que podem ser emprestados! Títulos que vão dos best-sellers aos clássicos, ali, ao nosso dispor. Recomendo.

Meu cunhado italiano, Fabrizio, não vê a hora que a vida de funcionário de empresa de informática desemboque na aposentadoria, para poder se dedicar integralmente ao que mais gosta, escrever. Enquanto o escritor que mora dentro dele espera, se exercita fazendo fábulas para as filhas e seus amigos. Tem um site onde os pais preenchem um questionário sobre o jeito e preferências da criança, e ele escreve uma história personalizada, apresentada em caligrafia e papeis especiais. Todo o material que usa para isso está guardado em uma caixa que dei para sua esposa, mas que ele resolveu sequestrar.

Frabbro Scrivano

A caixa fechada.

Se quiser conhecer uma fábula de uma doçura comovente, que Fabrizio escreveu para Freguesia do Livro, entre aqui.

Desde o início de 2010 resolvi registrar em uma agenda todos os livros que leio. A sensação de ver a lista de livros lidos aumentando, estimula a ler sempre mais. Raciocínio meio infantil, mas funciona. Uma ideia que deixo.

Caderninho: quantos livros você lê?

Carminha faz marcadores de livros bem lindos. Aqui combinados com encadernações de Claudio Pilotto.

Livros bem marcados.

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Porque não posso ler Martha



Imagens do We Heart It.

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Minha filha Marina está com um post sobre cores no Confissões de uma Doceira Amadora. Cores na comida. Como nossos laptops são vizinhos e o assunto é convidativo, vamos a ele por aqui também.

Flor e cor é uma rima fácil. Mas quase inevitável, uma vez que combinam que é uma beleza. Já que falamos tanto em flores, vamos dar um tempo e nos afogar um pouco em… cores.

Sou do tempo em que para escolher a cor de uma parede  existiam umas 20 opções, no máximo com a alternativa “mais claro”, dependendo da adição maior ou menor de branco. Hoje, para decidir uma cor, nos deparamos com nada menos do que algo em torno de 5000 possibilidades. Pergunto: para que tanto? Só pra gente ficar andando para cima e para baixo com aqueles leques coloridos, encostando aqueles papeizinhos na parede e tentando imaginar as sutilezas das mínimas diferenças entre os tons… Mas é divertido, não é?

Quem faz artesanato adora cores! Elas são fundamentais em qualquer composição.

Ai que lindo! Cerâmicas da Raquel.

Porta-lápis ou escova de dentes e potinho, da Raquel.

A Angela é mestre em usar cores.

Cores nas bijoux da Carminha.

Mosaico pintado. Cores da Jô. Em uma caixa de chá.

Gosta de cores? Veja mais em…

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Anil

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Cor, cor, cor

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Acredito firmemente que todo mundo tem talentos. Talentos evidentes, talentos a serem descobertos ou desenvolvidos. Com a Internet então, tudo está a um toque de Google e… voilá! Instruções para virar talentoso nas mais diversas áreas. Manuais que nos permitem aprender a fazer de um prato de macarrão a bolonhesa a um foguete telecomandado.

O que torna então uma obra especial, diferente e apreciável? São seus detalhes, as evidências de que aquilo foi feito com cuidado e atenção, de que cada pormenor foi fruto da busca de qualidade. E que, como bom artesanato, é único.

Esse é o que considero o talento comum às diversas arteiras do ArteAmiga: a valorização dos detalhes.

A eles:

A rosa da Emília na jarra da Magda. Delicadeza.

Coração dá graça ao porta-talheres. Da Jô.

Tecido florido complementa a beleza dos passarinhos da Emília Wanda.

O avental da Panos Divertidos.

Detalhe do avental da Panos Divertidos.

A escolha dos melhores ingredientes. Detalhe fundamental para….

…o cupcake perfeito! Cheio de detalhes. Da Marina.

Pequenos detalhes compondo uma peça única. Da Carminha.

Mais detalhes e ideias em…

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Mesa de praia

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Pinturinhas de praia

Banquinhos 

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Inspiração é isso. É tudo. É olhar em volta e ver em cada coisa uma ideia a ser tentada.

Você sabe o que são Pêssankas? São ovos coloridos na tradição ucraniana, com muitos símbolos e muitos significados. E sobretudo, muita beleza. A Christa inspirou-se nas cores e, usando licenças poéticas, criou lindas caixas.

Ovo pêssanka. Tradição ucraniana inspira formas e cores.

Uma amiga da Magda queria um prato com o desenho “daquela coisa que nasce nas bananeiras”. Um cacho de bananas, a Magda interpretou. Mas não, eram as helicônias!

Helicônias na parede.

Essas caixas que fiz nasceram da estampa de uma calça que a Gisele Bündchen estava usando em um catálogo de moda.

Marido ferrarista e amiga ceramista? A bandeira da Ferrari deu as dicas e Raquel fez um prato.

Ferrarista e ceramista.

Até o arco-íris inspira. Aqui deu ideias para um avental da Panos Divertidos.

O arco-íris no avental.

Às vezes, a inspiração está em várias coisas ao mesmo tempo. Essa é uma bijouteria da Carmem.

De tudo um pouco. E muita beleza.

Klimt também inspira, e como!

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