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Posts Tagged ‘Crianças’

PicMonkey CollageAquele menino lindo que há dois anos ganhou uma mesa do Snoopy, logo depois ganhou um presente mais legal ainda: uma irmã! Ela já é proprietária de uma banqueta de joaninhas feita por minha mãe (nada mais natural, afinal ela se chama Joana). Agora a nova dupla precisava de outra mesa, dessa vez para a praia. De Snoopy, of course. Ficou bem bonitinha.

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Sou fonoaudióloga. Não trabalho em consultório há tempos, mas o que aprendi, aprendi. E uma das coisas que sei sobre a linguagem de uma criança é  que quando está aprendendo a falar, ela entende muito mais do que consegue expressar.

Pensando nisso, quando meus filhos eram pequenos, inventei um contador de histórias que tinha o objetivo científico de desenvolver sua imaginação e vocabulário, e o objetivo salvador-de-mães de acalmar as feras em conjunto antes de dormir. Juntava os dois cheirosos nos seus pijaminhas, com suas pancinhas cheias de macarrão com vina e, nós três amarfanhados na cama de um deles, começava a inventar histórias com os desenhos da cartolina colada na parede. Comecei sendo eu a contadora, mas logo fui substituída por eles, a cada noite um inventava sua história maluca, onde trem, circo, palhaços, leões e baleias conviviam em contos improváveis. Pura diversão e criatividade.

Acabei fazendo muitos contadores de histórias, desde então. Aparece um bebê novo na família ou imediações e, pimba, contador de histórias nele. Esse último foi feito para minha sobrinha Isabella, que acaba de começar a andar e seu próximo grande feito, com certeza, será a fala. Estou fazendo minha parte, então. Palavras para Isabella.

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Aqui, Isabella em ação, fazendo cookies com a Dinda dela.

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Barbara vem de uma grande e multitalentosa família. Tem quem desenha, quem canta, quem filma, quem pinta com pontinhos coloridos, tem quem simplesmente inventa. Criatividade faz parte do DNA.

Quis a vida que Barbara, cursando Música Popular na FAP, acompanhasse o marido, instrumentista e luthier*, aos Festivais de Música pelo Brasil afora. Resolveu criar camisetas com aplicações musicais e foi logo fazendo sucesso. Pegou gosto pela costura e apliques e, quando a filha Flora nasceu, ganhou da amiga Any um curso de patchwork. Junto com Flora também veio a ideia dos bichosbolsasdeáguaquente para aliviar as cólicas do bebê com mais charme.

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Os bichosbolsadeáguaquente são capas para bolsas de água quente ou saquinhos de sementes, com os quais se aquece da cólica ao torcicolo, do pé gelado à coluna estropiada. E estão evoluindo, já podem ser encontrados com alças e como mochilas para a criançada carregar suas coisinhas por aí. E com cara de tudo: galinha, pintinho, ovelha, porco, gato, coruja… Uma graça total!

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Barbara também passeia pelo mundo dos bonecos: reproduz em forma e conteúdo os desenhos da filha. E faz um kit com uma boneca feita apenas em pano branco acompanhada de canetas laváveis. A presenteada pinta a bonequinha como desejar. Criatividade também se presenteia.

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Barbara traz uma boa reflexão: “poderia me profissionalizar, ter um atelier em uma sala comercial, funcionários para aumentar a produção… Mas estar na minha casa, com minha filha por perto, cuidando da minha horta, cozinha e costuras, mantendo o ar artesanal, vale muito mais”.

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Uma horta mandala.

Ainda bem que ela aceita encomendas: babibrasa@hotmail.com www.facebook.com/coisadepanobabi www.coisadepano.com.br

* Luthier:  é um profissional especializado na construção e no reparo de instrumentos de corda com caixa de ressonância.

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Meu cliente número 1 ganhou uma irmãzinha, a Joana. No apagar das luzes de seu posto de filho único, Vicente decidiu que precisava ter um banquinho como o que tem em Blumenau para poder ficar em pé na frente da pia e escovar os dentes, na casa da praia. Mas, como esse vai ser litorâneo, de golfinhos, por favor.

Pedido atendido.

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Captura de Tela 2013-05-04 às 15.18.49Cena no salão de beleza:

A moça entra, seguida de perto pela filha – 4 anos, no máximo. Enquanto a mãe retoca o ruivo-cobre dos cabelos, a menina olha em volta e resolve que quer fazer as unhas. Alguma manicure disponível? Não, todas ocupadas, seguindo agenda apertada. Mas ela quer tanto… Sei que você consegue dar um jeitinho. Jeito dado, o primeiro faniquito:

– Quero ficar perto da minha mãe!

– Perto não dá, o carrinho não alcança.

– Mas eu quero.

Mãe, prevendo birras em evolução, para de lavar o cabelo pela segunda vez e revoluciona a geografia do salão.

– Pronto, agora você está pertinho da mamãe, tá bom assim?

Claro que não, a moça que faz a unha não tem esmalte da cor Chiclete.  Esse sim é um problemão, minha filha precisa da cor Chiclete, alguém aí tem? Turma de manicures alvoroçada, a cor se materializa, outra crise superada.

Aí, o inevitável acontece: a menina fica com fome. Quer um pastel e um milk-shake. O salão não tem lanchonete, oh céus, e agora?! A mãe se abaixa na frente da criança, mãos nos ombrinhos e tenta explicar: “querida, pode ser água ou chá? Pastel a gente compra quando sair, prometo”. Pronto, essa foi demais. A princesa olha em volta, incrédula, faz bico, o queixo treme e o grito sai gigante daquela boca pequenina.

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O fim da história deixo para você. Em um mundo ideal, a mãe finalmente lembra que aquela criaturinha tem só 4 anos e que ela devia ter ido brincar em um parquinho. Que quem manda aqui é a mamãe, que ela veio só acompanhar e não bagunçar o coreto. Que isso não se faz, entendido? E que ela vai ter que aguentar um pouco porque mamãe precisa acabar de secar o cabelo e depois vão comer alguma coisa. “Não quer a água? Que pena, vai ficar com sede mais um tempinho. E vamos parar de gritar que não é assim que se resolvem as coisas. Senta aqui e vamos ver se a gente acha uma bolsa cor-de-rosa na revista.”

Mas o que acontece, de fato, é a moça saindo apressada e de cabelo úmido, assoprando as unhinhas chiclete da menina que queria pastel.

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O texto é auto-explicativo, eu acho. Não preciso me alongar sobre como a educação de crianças anda meio atrapalhada, pais criando pequenos reis em seus castelos que quando se deparam com a vida lá fora, descobrem que tantos reis e rainhas não vão saber se adequar às normas e regras que ainda existem por aí. Criados como centro do universo familiar, como se sentirão quando se descobrirem estrelas entre milhares? Centro de nada, afinal? Igual a tantos, no fim das contas? Regras ainda existem, são simples e necessárias para termos um mínimo de civilidade em nosso mundo. Precisam ser aprendidas em casa, simples assim.

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Quantas vezes acontece de você se pegar fazendo ou dizendo coisas que sua mãe dizia? E que você achava que nunca faria ou diria? Uma pergunta que você não gostava de responder, uma ajuda que você detestava dar, um olhar que você jurou nunca usar com seus rebentos… E pimba, aí está você, perpetuando a educação que, que bom, recebeu.

Se sobrou beijo, você vai beijar muito. Se faltou abraço, você quer abraçar mais. Se rotinas ficaram no seu jeito de ser, com seus filhos você as reproduz. Se o apoio, as conversas, a graça e a leveza marcaram positivamente, você quer replicar essas boas sensações. Somos o claro/escuro de nossos pais, reproduzindo atitudes num outro contexto, numa outra geração.

Sou parecida com minha mãe, sei disso. Fisicamente somos semelhantes e no que se refere a gostos e habilidades, herdei algumas. Do meu pai, as mãos, os pés, o cabelo fininho. O resto que trago deles, acredito, foram escolhas minhas. Dos modelos que recebi, fui aplicando aquilo que me servia, a mim e a meus filhos, alvos da maternidade que há muitos anos exerço.

E meus filhos? Que pais serão? Dos exemplos que receberam, que alternativas vão selecionar? Terão entendido que nãos constroem e que facilitar demais atrapalha? Que querer saber onde vai, com quem vai, a que horas volta, não é invasão de privacidade? Terão guardado na memória os picnics, os bilhetes nas lancheiras, a exaltação aos panoramas, as histórias antes de dormir? As doses-cavalares-de amor-de-mãe? Terão valorizado as conversas, as broncas, os limites, as ausências? Seguirão os rituais, os valores, a organização? Terão dimensionado a delícia de andar na grama, de catar conchas, de colecionar gibis, de ver feijão crescendo? De brincar com fantasias, fazer bolhas de sabão, desenhar, de seguir as pistas de tesouros? Vão fazer vulcões de areia com seus filhos?  Ou se renderão à distração fácil proporcionada por Ipads sempre à mão?

É ali, naquele momento, no exercício da paternidade deles é que vamos ver o reflexo do que fomos como pais. Nos pais que meus filhos serão é que realmente verei a mãe que fui. Seguimos modelos, somos modelos. Bom se todos se lembrassem mais disso.

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Em 2011 postei aqui minha procura por um centro de mesa para o Natal e mostrei os que tinha feito nos últimos anos.

Agora, em 2012, minha procura continua sendo por um belo centro, mas dessa vez para crianças, pois pequenas crianças blumenauenses estarão aqui em casa.  E minha sobrinha recém-chegada! Vamos atrás de ideias, então…

Do Pinterest

Da Martha Stweart

Daqui

Da Casa Claudia Natal

Da Marie Claire Idees

E esse não é infantil, mas adorei a ideia.

E esse, definitivamente, a Marina vai ter que fazer!

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Comentei aqui há pouco que, entre tudo aquilo que nunca fiz, havia um livro, escrito, guardado em uma caixa de camisa e ainda não publicado.

Mas isso me faz declarar que já tenho um livro publicado, lá em 2009, junto com a Ângela M. Duarte. Inicialmente pensado para crianças com Síndrome de Down, o “Ideias de Estimulação para a Criança com Síndrome de Down – Brincando e se desenvolvendo em casa”, revelou-se mais amplo, com boas dicas para o desenvolvimento de todas as crianças.

Não é exibicionismo, que fique claro. É que lembrei que divulgar é preciso, principalmente porque a renda conseguida com a venda do livro é toda revertida para a Associação Reviver Down, da qual sou uma das fundadoras (é, hoje estou meio exibida, mesmo…).

Para adquirir o livro, entre em contato com a Reviver Down:

reviverdown@reviverdown.org.br ou (41) 3223-5364

Abaixo, imagens da capa e de algumas páginas do livro.

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Um bebê com um banquinho? Parece cedo, certo? Mas, como todos, com certeza, concordamos, o tempo passa muito rápido e logo esse bebê estará usando sua banqueta para ver algum desenho na TV ou em pé diante da pia escovando seus dentinhos ou arrastando-o pela casa para participar sentadinho das rodas de conversa dos adultos.

Pisque o olho e …. seu bebê cresceu. Aproveito para recomendar: dê a si mesmo as oportunidades de viver intensamente esses momentos. Eles voam.

O banco encomendado era para o Enzo, dono de um quarto cujo tema é a floresta.

E já que o assunto é banqueta, conheçam essa, criada pelos jovens designers curitibanos Bruno Boas, Maurício Noronha e Rodrigo Brenner (que eu conheci dia desses), do Estúdio Furf. O banquinho tem preço sob consulta e pode ser encomendado pelo site da marca.

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