Pessoa ritualística que sou, como todas segundas-feiras, fui ao supermercado. Saquei minhas sacolas descartáveis do porta-malas, minha lista e fui fazer as compras, como sempre. Tudo igual.
Mas não estava tudo igual – a lista era menor, não precisei comprar iogurte de morango, nem leite integral, nem Chocomilk de caixinha, nem peito de peru fatiado bem fininho. Nem palmito ou goiabada. Não precisei me preocupar em escolher as maçãs mais verdes nem as bananas pouco maduras. Pude comprar rúcula, escarola e o requeijão cremoso que eu prefiro.
Aí, na frente da banca de chuchus, veio a dor. Uma lágrima boba, que engoli bem rápido, perante a óbvia dificuldade em explicar emoções na seção de hortifruti. Doeu por dentro, então. No meio de toda aquela gente me vi, jovem, escolhendo as verduras e legumes para as primeiras papinhas, a maçã para raspar, a banana para amassar, os ingredientes para os mingaus, sanduíches da merenda escolar e negas malucas sem fim. Vi um loirinho esperneando no corredor de chocolates, uma menina de olhos verdes negociando uma goiaba vermelha. Me vi escolhendo as velas de tantos aniversários, os confeitos de tantos brigadeiros…
Meus filhos saíram de casa. Um para cada lado, por motivos diferentes. Uma volta um dia, o outro foi construir seu canto, a sua vida. Olho em volta e vejo uma casa que acaba de crescer, como num passe de mágica. Silenciosa, limpa e organizada. Chata. O tal do ninho vazio se realizou.
A comida sempre foi meu melhor meio de mimar, de demonstrar meu afeto e cuidados. Era escolhendo os ingredientes que eu juntava os elementos de minhas pequenas declarações de amor diárias. E foi na hora que percebi que parte do público para quem preparava meus bilhetes culinários não está mais aqui é que a dor apareceu. Bem na frente dos chuchus.
Você também pode gostar de…
Jô querida, sei bem o que vc está sentindo. Recentemente o meu menino também saiu de casa e minha menina tá tão longe. o que posso dizer é que com o tempo doi menos e novas surpresas virão. Um ciclo se fecha e outro se abre…e assim caminha a humanidade :))
bj
Jô querida, como sempre você acerta em cheio o meinho do coração, faz com que nos identifiquemos, a diferença é que você sabe como ninguém expor os sentimentos de mãe, filha, mulher, amiga… como ninguém. Quero que saiba que você é minha ídala, embora não estejamos no convívio quase diário das nossas aulas de hidro, sinto mfalta desses momentos, em que muito aprendi com sua sabedoria.
Beijos
Jô, tristemente lindo isso. Quando saímos de casa minha mãe entrava nos quartos e chorava por estarem vazios. Dizia para nosso pai “onde está aquela bagunça, aqueles livros e cadernos pela sala, aquelas vozes”. Penso que criar um filho seja criá-lo para o mundo, o que não significa que essa realidade seja, assim, tão simples. Quando estiver tristonha, passe na Fada para se confortar. Beijos.
Mãe,
Como todas as coisas que desejamos muito e idealizamos na cabeça, eu só conseguia ver as partes boas de sair de casa. Independência, liberdade, crescimento.. O lado negativo que eu levava em conta era o simples fim de algumas comodidades, nada que não fosse de fácil adaptação.
Mas o difícil mesmo é deixar pra trás esse ninho, que faz mais parte de mim do que eu podia antecipar ou perceber. Principalmente porque o ninho era tão bom! Era casa!
Mãe, vai continuar sendo casa.
Te amo.
Leo
Dessa vez vc me matou! Nossa!
ain, mãe… assim me parte o coracãozinho. aliás, partiria se eu não soubesse que daqui a meio ano você vai estar gritando comigo pq meu quarto tá uma zona.
love you to pieces!
Jô, chorei junto com você…
Passei por isso também e sei exatamente como é. Mas olha querida, hoje eles estão fazendo do nosso lar um refúgio, um ponto de encontro, uma parada de descanso… e muitos outros motivos eles vão encontrando para estarem aqui na nossa cozinha e eu mais feliz que nunca , estou sempre a preparar os pratos prediletos…
E no final, quase que tudo volta a ser como antes, só que preservando a liberdade de cada um, inclusive a nossa.
Força, querida, tudo vai ficar bem…
Bjs
Vania
teu filho me fez chorar Jô !! bjo
Oi Tia! Sou a Claudia, amiga do Leo, lá do Anjo.
Tenho que dizer que agora estou me debulhando em lagrimas, depois de ler suas palavras.
Estou no momento mais feliz da minha vida, acabei de ser pedida em casamento e ano que vem estarei nesta nova etapa de ter a minha casa….é um momento tao feliz, mas ao mesmo tempo tao dificil! Pensar em deixar o ninho, o mimo, a comodidade…deixar de ser a filha, e se tornar a mulher para iniciar o meu proprio ciclo…que dificil!
Mas a vida é uma constante adaptaçao, e entendo isto como mudancas que nos fazem evoluir.
Vcs maes, para sempre serao nosso porto seguro. O amor incondicional que ha entre pais e filhos (pelo menos no nosso caso) é algo que me faz ter a certeza de que um dia serei uma grande mae!
Por isto, alegre-se! somos passarinhos voando para felicidade, e certamente vc tera muitos motivos para sorrir nesta nova etapa!
Boa sorte para nos!
Cara nuora si vede che sei alle prime armi!!!Aprofitta di questo tempo per riposare,divertirti e construire una relazione nuova con Carlo xk tra pocchossimo non ti basterano tutte le saccole x il supermercato avrai nipoti tanti da sfamare male che vada sarette 8 a tavala e riccordati questo arriva prestissimo!!!!!baci nuora poeta come ti chiama tuo figlio!!!!!!
Ô, Jôbibas! Hoje você abusou! o.O
Filha,chore, deixe as lágrimas correr, é tudo uma saudade imensa de um tempo que só viverás de novo quando vierem os netinhos o que eu atesto, é maravilhoso. Esse pedaço da saída deles de casa, abre um rombo nela e no nosso âmago. – Mas eles voltam, graças a Deus , as vezes com pequenas bençãos no colo.
O que mais me comoveu foi a resposta dos teus filhos. Comoveu de chorar, mas não surpreendeu. Eles te amam muito, a ti e ao pai deles
Afinal de contas é para momentos como esse q. vivemos, Amo muito
vocês 4.Mami/Omi
Jô
Assim como nós um dia também saímos de casa, eles também se vão.
As belas palavras do Gibran Kalil Gibran nos consolam um pouco.
Para pensar, mesmo que com lágrimas nos olhos, na frente da banca do xuxu.
Vossos filhos não são vossos filhos.
São os filhos e as filhas da ânsia da vida por si mesma.
Vêm através de vós, mas não de vós.
E embora vivam convosco, não vos pertencem.
Podeis outorgar-lhes vosso amor, mas não vossos pensamentos,
Porque eles têm seus próprios pensamentos.
Podeis abrigar seus corpos, mas não suas almas;
Pois suas almas moram na mansão do amanhã,
Que vós não podeis visitar nem mesmo em sonho.
Podeis esforçar-vos por ser como eles, mas não procureis fazê-los como vós,
Porque a vida não anda para trás e não se demora com os dias passados.
Vós sois os arcos dos quais vossos filhos são arremessados como flechas vivas.
O arqueiro mira o alvo na senda do infinito e vos estica com toda a sua força
Para que suas flechas se projetem, rápidas e para longe.
Que vosso encurvamento na mão do arqueiro seja vossa alegria:
Pois assim como ele ama a flecha que voa,
Ama também o arco que permanece estável.
( Gibran Khalil Gibran )
uiiiii ! desabei ! to em prantos …. e ainda procuro xuxu em todo lugar pra fazer a papinha da Bella , muito dificil de conseguir por aqui.
Amo demais essa familia e nao vejo a hora de voltar pro ninho .
hehehe achei a bella , quase na porta de saida … nao gatinha mas rolaaaaa.
bjao irma
Jô, adoro ler seu blog. A sua delicadeza me emociona, bem como a todos que visitam seu blog.
Você ainda expõe na feirinha de domingo em Curitiba ou não mora mais aqui?
Um abraço e agora que o ninho está vazio, aproveite pra namorar o seu marido, porque logo, logo virão os netos.
Um abraço,
Tania
Ta louco!!! Quer matar todos de tanto chorar… Voce e uma mae tao 10. E sabe que teus filhos sempre vao estar perto. Beijao
…chorei que nem um “chuchu desmamado”… a gente conversa depois!!!!
Bjs.
Oi Jô, fiquei emocionada com suas palavras.
A gente revive a dor do parto muitas vezes….agora é um ciclo que se fecha, mas outro se abrirá.
No começo é difícil, mas depois essa dor acalma.
Bjs
nossa, bem na véspera do dia da mulher venho até aqui e leio esse texto maravilhosos, repleto do mais puro amor, da mais deslavada demonstração do que é ser mãe, e mulher!
não direi nada, apenas que sinto muito pelos momentos tristes que voce está vivendo, mas vai passar…acredite, vai passar.
um beijo com todo meu carinho, minha compreenção e amizade.
fique em paz querida.
ai Jô como entendi…minhas amigas me acham louca quando digo que sinto falta da época em que tinha uma família para cozinhar….para nutrir a alma- deles e principalmente minha…
Não me atrevo a acrescentar nada a esses comentários. Eu não tenho filhos mas tenho a capacidade de me colocar no lugar do outro e sentir seus sentimentos. Você tocou meu coração, e agradeço a sorte de um dia ter encontrado o seu blog. É um presente vir aqui e encontrar um ser humano sensível, inteligente. Um ser humano por inteiro.
Obrigada Jô por cada postagem. Postagens especiais em um mundo que muitas vezes é superficial, tolo mesmo.
Eu chorei bem na frente do Sufresh , suco preferido de um dos “ovos”do ninho. Me senti assim mesmo, perdida , sem platéia , cordão umbilical cortado … É triste mesmo. Bjo grande! Giselle
Que coisa mais bonita, Jô. Vontade de chorar. E olha que não tem nenhum chuchu na minha frente.
Aproveita esse intervalo e faz bastante coisas, porque no demora e chegar de surpresa mais algum para voc comear tudo de novo. Pode acreditar que vai ser muito bom de novo.
CHOREI; AINDA ESTOU CHORANDO; LINDO! BELÍSSIMO TEXTO! É… SÓ MESMO AS PALAVRAS DE GIBRAN KALIL GIBRAN !É A VIDA.
BJ
Estou vivendo quase o mesmo momento, JÔ. Minha filha mais velha, casou em outubro e a mais nova, apesar de estar ainda em casa, tem uma vida com muitos compromisso. De repente começa a sobrar comida, já não tem tanta coisa para fazer na cozinha, as compras diminuem…Dói.Mas, tento entender como o ciclo natural da vida e ficar feliz por ve-las felizes.
Vamos em frente.
Bj,
Lylia
sei bem o que é isso !
ensinamos os filhos o voar e….lá vão eles !
Chorei com você, mas desmontei com o comentário do Leo. Estou chegando lá a passos largos.Paciência…
Vejo na foto do chuchu , o registro do teste do pezinho.Nossos bebês…
tão verdinhos!
Mas a carga genética está em processo de andamento lembra? Sempre pedindo: me copie, me reproduza.
Lindo, Jô.
É, Jô. Agora, entendi. Entendemos, né?
Fiquei emocionada com o retorno, a resposta dos filhos.
Ao contrário dos seus, os meus preferem manter-se à margem. Cada um do seu jeito. Respeito todos.
Um chuchu não faz chorar, mas essas boas lembranças, sim. Mas, que bom tê-las. São mais emocionantes que um sem graça chuchu.
Beijo!
Lindo texto, Jo! Teus filhos criaram asas e voaram…Mas sempre estarao por perto do ninho.Bjs…
Com você eu ri, porque só Dona Jô, com o dom da escrita criativa, para apelar para um chuchu nessa hora! Mas Leo e Marina emocionaram. Estou no mesmo processo, mas me recordo tão bem, até hoje, do prazer imenso que foi me sentir independente, que quero que os filhos sintam o mesmo e curto por e com eles.
Beijo
Raquel
Jô, cada dia que passa mais te admiro! Seu jeito de escrever, de descrever a vida é pura poesia!
Tive problemas com meu note, o que me deixou mais atrasada na digitação dos meus textos, em organizar os dois blogues. Daí não tenho visitado os blogues dos amigos como eu gostaria. Mas sempre te leio por email.
E Parabéns também pelo Dia!
Beijos,
E o mais fofo foi ver, aí em cima, os comentários de teus filhos. Devem ter valido mais algumas lágrimas… Ai, ai… Sabe, no fundo, esse medino já apareceu essa semana tb, do tipo: é a última etapa antes do vôo. Mas resolvi não pensar muito nisso e curtir o momento. Abs., querida!
Que emoção, Jô. Vc sabe que eu saí de casa e meus pais foram atrás? Hahaha! Continuo sendo mimada. E como é BOM. Bjs.
Jô, que vergonha! Quando é que você vai mudar de vez para os hotifrutis orgânicos. Tsk, tsk!
Gerei três filhotes guris, quando o ultimo nasceu, ao voltar para casa da maternidade, tive uma constatação incrível ao arrumar meu guarda louça repleto de bugigangas preciosas para mim. Me vi mãe de meninos, futuros homens, que com certeza nem iriam querer saber das minhas preciosidades. Coisas tão femininas, coisas que me dizem respeito, gosto, curto. Mas que também poderia ficar sem elas, apesar do colorido que me dão nos meus dias.
Pois é, vi o quanto eu tinha que ser eu mesma, todos os dias em iria conviver com minha prole, e que com meu amor imensurável por eles eu deveria prepará los para a vida, “fazendo de conta ” que eram meus, totalmente meus.
Posso dizer que foi boa a constatação, nossos filhos são filhos do mundo! Assim mesmo, jamais vou soltar da ponta da corda amorosa e invisível que nos une, a qual tem muitos metros enrolados no carretel, sempre pronta para desenrolar e tornar a enrolar. As asas dos “meus” estão empenadas, um já voou, criou um novo ninho com sua parceira, outro está na beirinha do ninho para voar, outro dá voos rasantes pelo mundo, quem sabe um dia volta a pousar no ninho em que cresceu. E minhas asas ? Ah minhas asas!! Ficaram tempos comedidas, agora estão dando o maior trabalho, ando limpando e exercitando os músculos, para também alçar altos voos. Afinal do fundo do ninho não vou conseguir enxergar o voo dos meus filhos, nem voar junto com as pessoas que amo e partilho a vida ! E o choro perante o chuchu ? Penso que pousar em um galho é prudente , para não esborrachar em algum obstáculo no caminho. Chuchu pranteado, nada de perder tempo, qual filho vai querer dizer :” Aquela agarrada ali no galho com um chuchu na mão é minha mãe !” Bem, projeto que as coisas venham a se desenrolar assim. Mas se tenho um projeto já é alguma coisa. Agora vou cuidar das minhas asas, tenham e façam um bom dia .
Jô, amiga querida. Comecei passar meu Blog do Óbvio para o WordPress com Blog do Manô e aos poucos vou ativando as coisas aqui porque perdi quase todas as minhas postagens lá. Não tem problemas porque não tinha nada que não pudesse recomeçar ou até renovar, então, comecemos de novo.
Entro no meu e-mail e já tem uma postagem da querida Jo. Venho ler a postagem e tenho a impressao que fui eu que escreví tudo isso. Acabei ofertando uma lágrima minha para o chuchu também porque nossa situação é igual, mas…na hora dos apertos e inexperiências correm logo aqui para pedir socorro. A gente é que tem que aprender que o normal é isso mesmo.
Jô, um beijo no seu coração
Manoel
Sabe, Jô, esta semana experimentei um sentimento parecido, e até parece falta de criatividade, mas também foi no supermercado que eu entendi um desconforto que apertava o coração. Meus filhos ainda não sairam de casa, ainda falta um pouco, mas os almoço e jantares em família já não acontecem diariamente e o bolo de chocolate já dura mais do que um dia… Seu lindo texto me ajudou a organizar este momento. Como diz o meu filho: sussi! Bj
Quando você piscar, estará preparando papinhas para netos, que em outra fase, num outro momento, voltarão a tornar a casa barulhenta. E assim é. Mas que o teu texto me deu uma vontade louca de “congelar” minha dupla por mais uns anos, isso deu… bjs.
Jô, uma tristeza antecipada invadiu meu coração. Meu ninho pequeno, ainda cheio de um único filho, sabe do tempo de cada ciclo. Andei pelos corredores contigo, relembrei de cada ingrediente daquela fase tão boa lá de trás com um companheirinho apontando para as prateleiras… Beijos!
Querida Jô, entendo perfeitamente essa sensação. Luísa foi a primeira a sair, faz 3 anos, foi morar a 10 minutos de casa mas eu morria de saudade da convivência, das brincadeiras e até de dar algumas broncas rsrs. Em junho do ano passado foi a vez da Júlia e da Bibia que foram ser vizinhas da Luísa. Aí a casa ficou vazia de vez e a sensação foi totalmente estranha. Demorei alguns meses para me acostumar mas como tudo na vida, passou. Vai passar pra vc também. Super beijo.
Que lindo!!!!!
Não tenho filhos, mas moro longe dos meus…e sinto tanta saudade, não choro na frente de chuchus..choro vendo receitas na Ana Maria Braga rsrs…na verdade choro por quase tudo…
Beijinhos
Sheila
http://vidasuculenta.blogspot.ie/
Amiga Jô, fiquei emocionada com sua postagem. Eu ainda estou escolhendo os xuxus, as batatas, as cenouras….. Mas desde já fico sentindo que um dia eles vão cada um pra um canto… Que bom que podemos nos confortar uns com os outros…. e ver o que cada um anda pensando, mesmo que pela internet… Um abraço, adorei as fotos!
Ola Jo…passei por esse mesmo momento a 1 ano atraz…até hoje as vezes ainda me pego a chorar…felicidades
Querida Jô. Quando você for fazer a retrospectiva 2013, tenho certeza que este post estará entre “os que mais comoveram”. É poético, verdadeiro, amoroso. Enfim…..comovente e parte de nossas histórias como mães.
Bjs e boa semana
Jô, chorei em frente a um computador!
Bjos
Que post tocante, Jô. Abracei minha pequena mais forte agora… E eu reclamando que ela não me larga nunca que chora, que não me dá espaço. 🙂
Vou aproveitar enquanto minha lágrima diante do chuchu não chega. Bom, chuchu não, que aqui não tem. Do celery talvez.
Querida, já já te escrevo falando da ilustração. Só tenho aquela mesma, mas resolvi confirmar com a mocinha que a encomendou se tudo bem pra ela que vc use.
Beijocas!
Lindo demais, Jô! E ver seus filhos comentando… ai ai… tive que segurar as lágrimas!!! Beijão!
Nossa, Jô. Que coisa linda, que texto emocionante. E os comentários de seus filhos… Sorria, querida. Com tanto amor em sua volta, sua casa não me parece vazia. Um beijo,
Rita
[…] Hoje chorei na frente do chuchu […]
[…] filho foi morar em outro canto, isso todo mundo já sabe. Estranhei no começo, mas agora vejo que essa é a ordem natural das […]
Querida Jo, que lindo texto. Eu nao tenho filhos, mas sai de casa e vejo o sofrimento da minha mae ate hoje. Cada vez que venho visitar ela fica toda toda. A linda mensagem de teus filhos aqui mostra as raizes fortes formadas. Te deixo o meu carinho.
[…] Hoje chorei na frente do chuchu […]
[…] Hoje chorei na frente do chuchu […]
[…] Hoje chorei na frente do chuchu […]
[…] Hoje chorei na frente do chuchu. […]
Fotos lindas.
Texto lindo,
Ah!!! A síndrome do ninho vazio..
Existe…e dòi.
Mas logo vem os netos e você saberá o que é é o tão falado amor de vò.
Beijo grande💋
Querida, deve ser um sentimento muito estranho. mando um abraço, carinhosoxx
To chegando agora no blog e ja chorei duas vezes, uma pela partida da Luna a outra nos chuchus, dizer o que? Que tb perdi meu publico, a casa silenciosa, não tem mais o som das musicas preferidas por eles e numa gaveta qualquer quando abro ainda encontro uma lembrança, fotos antigas não gosto de olhar mais, sofro muito então, sigo…