Feeds:
Posts
Comentários

Posts Tagged ‘Ideias’

Comentei aqui há pouco que, entre tudo aquilo que nunca fiz, havia um livro, escrito, guardado em uma caixa de camisa e ainda não publicado.

Mas isso me faz declarar que já tenho um livro publicado, lá em 2009, junto com a Ângela M. Duarte. Inicialmente pensado para crianças com Síndrome de Down, o “Ideias de Estimulação para a Criança com Síndrome de Down – Brincando e se desenvolvendo em casa”, revelou-se mais amplo, com boas dicas para o desenvolvimento de todas as crianças.

Não é exibicionismo, que fique claro. É que lembrei que divulgar é preciso, principalmente porque a renda conseguida com a venda do livro é toda revertida para a Associação Reviver Down, da qual sou uma das fundadoras (é, hoje estou meio exibida, mesmo…).

Para adquirir o livro, entre em contato com a Reviver Down:

reviverdown@reviverdown.org.br ou (41) 3223-5364

Abaixo, imagens da capa e de algumas páginas do livro.

 Você também pode gostar de…

Toque-me

Validação

Um dia para comemorar

Read Full Post »

Vamos fazer uma rápida pesquisa. Você tanto pode responder nos comentários do blog, quanto aí, dentro da sua cabeça mesmo. O importante é você pensar sobre o assunto.

1. Você usa sacolas retornáveis quando faz compras em supermercados?
(  ) sim
(  ) não

2. Se você respondeu não à primeira pergunta, poderia, por gentileza, me dizer porque?
(  ) esqueço.
(  ) uso as sacolas de plástico para fazer lixo em casa.
(  ) não acho importante.
(  ) o supermercado quer economizar às minhas custas.

Então tá. Vamos conversar.

Se você respondeu que não usa as sacolas retornáveis porque esquece, tenho algumas dicas nesse post para que isso não aconteça. E aqui tem algumas ideias para estimular sua memória ambiental.

Se você alegou que usa as sacolas plásticas do supermercado como lixo, visite o blog deverdecasa que dá boas dicas para você rever esse conceito.

Agora, se você escolheu uma das outras duas alternativas, arrisco dizer que está na hora de se informar, sabendo o seguinte:

a) que todos nós somos responsáveis pelo planeta que estamos deixando para as próximas gerações.

b) que aquele blá-blá-blá tão batido sobre o plástico que leva centenas de anos para se desfazer no ambiente, sobre os bueiros que entopem com sacolas plásticas que passeiam por aí produzindo enchentes, sobre as tartarugas da Bahia e as focas da Groenlândia que morrem sufocadas pelo plástico perdido pelo mar, não é blá-blá-blá, é tudo verdade.

c) usar sacolas retornáveis é um ato simples, que denota civilidade, educação ambiental, altruísmo. Agora, pergunto mais uma vez “você usa sacolas retornáveis quando faz compras em supermercado?”

Imagem inicial: www.weheartit.com

Você também pode gostar de…

Captura de Tela 2011-08-28 às 11.28.46

Acervos – deixe seu livro ir

Micos ecológicos

Ter tanto

Read Full Post »

Nada como chegar de viagem com quinquilharias adquiridas meio compulsivamente, uma boa dose de culpa e a necessidade de abrir espaço nos armários para desencadear o desejo de arrumações. Começo pelos sapatos, passo para as calças, os casacos, logo estou analisando validade de cosméticos e medicamentos, canecas de chá na cozinha, latas de tinta na lavanderia….Caos estabelecido, inevitavelmente chego…


…a um tecido marrom chocolate que nunca virou o vestido para o qual foi pensado, outro para a almofada que nunca se concretizou. Aos recortes de revistas com os cabelos ruivos que sempre quis e nunca tive coragem de usar ou o corte curto da Meg Ryan que me espera desde 2005. À caixa de camisa que guarda o livro escrito e nunca publicado, à pasta com  figuras de vidros coloridos e vitrais, desejos sempre cultivados e nunca atendidos. À panela de barro que esperou anos a fio para cozinhar o barreado que eu ia aprender a fazer, à máquina de pão que, coitada, aguarda sentada a oportunidade de me transformar em padeira.

Vontade de ruivo.

Desde 2005. E coragem?

Vitrais… só no imaginário.

Projetos não concluídos. Nesse quesito, a grande amiga tem papel fundamental. Amigas há anos sem fim, somos, a um primeiro olhar, opostas. Uma otimista, outra realista demais; uma topa-tudo, outra adepta do pé atrás; uma vê sempre o lado positivo, outra incentiva o senso crítico; uma exibida, fala de si como um pavão, a outra, discreta, declara o estritamente necessário. Tão diferentes, acabamos sendo complementares – mesma profissão, mesmos gostos, histórias que foram ficando iguais. Pespontando essa amizade, projetos de toda espécie, ideias que tínhamos, mas poucas concluíamos.

Muito sonhamos, mas afinal conseguimos fazer juntas um trabalho tão bacana quanto nossa Freguesia do Livro. Do mesmo modo, não asso pão, mas faço bolo; não sei fazer barreado, mas minha lasanha é formidável; vitrais não aconteceram, mas tanta caixa linda já foi criada. O livro pode acabar mudo na caixa de camisa, mas me publico aqui, onde também me sinto feliz.

E tem sempre o ainda: ainda não fiz, mas quem sabe se daqui a pouco você não me encontra por aí, de cabelo vermelho, servindo um barreado na noite de autógrafos do meu livro? Com o vestido marrom chocolate, é claro.

Você também vai gostar de….

Sabedorias

Muitas

Memória, ativar!

Read Full Post »

É uma boa ideia, calma. Que tal se juntar a nós numa proposta simpática e simples? Pedágio Literário.  Vai receber amigos para um jantar? Peça que cada um traga um livro de casa para doar – já lido, esquecido e abandonado num canto, é até um favor. Marcou um lanche com as amigas em um café charmoso? Pede um livro de cada. Vai reunir a turma da faculdade para um happy hour? Solicitação de doação de livro neles! Está organizando um evento e não aguenta mais pedir lata de leite em pó ou alimento não perecível? Varie, peça que tragam um livro ou revistas em quadrinhos.

Todo mundo tem um livro que pode doar sem dor, mas nunca parou para pensar nisso. Com uma ideia tão simples, quem sabe a pessoa não vai até sua estante de livros e percebe que mais de um livro poderia sair dali para ir visitar novas paragens…

E o que fazer com os livros que você arrecadar? Manda para a Freguesia doLivro! A gente distribui para novos leitores.

Pratique o Pedágio Literário e depois conte suas experiências para nós. Pode render boas histórias!

Você também pode gostar de…

Perca um livro

Ter tanto

Captura de Tela 2014-09-13 às 17.00.43

Espalhadoras de livros

Read Full Post »

Quem não tem problemas de memória, que se manisfeste.

Silêncio….

Pelo menos vejo que não estou sozinha nesse mundo de esquecidos. Nos dias de hoje, com tantas informações para filtrar, assimilar, relacionar e utilizar (e de Google para consultar), reter passou a ser supérfluo, quando não impossível.

Não importa a idade (ok, quanto mais velho, mais a memória falha. Mas reflita: quanto mais velho, mais experiências vividas, para que lembrar de tudo?). Voltando. Não importa a idade, é inevitável nos dias de hoje estarmos afundados em exigências de toda a espécie: trabalho (e aqui encaixo tudo: profissão, cuidados com o lar, cozinha, cuidar de filhos, etc, etc, etc), agenda lotada (aqui de novo o resto: médico, dentista, buscar filhos em tudo que é canto, salão, compras, encontros sociais), trânsito caótico, e…deixa pra lá. Deu para ter uma ideia, certo? No meio disso tudo, como não esquecer algo? E a lista do que esquecemos pode ser longa e com os mais diversos níveis de importância:

– nome dos filhos. Ficou chocado? Acontece. Se tem mais de um, cresce a chance de você desfiar uma longa lista de tentativas que vão dos nomes dos irmãos, ao do marido, passando pelo do cachorro, para finalmentete acertar o nome desejado e a criança já estar fora de alcance.

– uma panela no fogo, um bolo no forno, uma chaleira secando, uma cerveja no congelador.

– um cachorro no elevador (acontece com uma frequencia alarmante aqui em casa: saímos com a cachorrinha para passear e quando voltamos, entramos em casa bem lampeiros e esquecemos a pobrezinha dentro do elevador… E olha que ela é amadíssima).

– um filho na porta da escola (essa é dura, mas acontece).

– onde colocou a chave do carro, a carteira, os óculos, a bolsa inteira.

– onde colocou o carro. Aquelas pessoas que a gente vê com um sorriso amarelo em estacionamentos de shoppings. Sim, elas não sabem onde colocaram seus carros.

– o celular. Ou só o número do próprio celular.  E a senha do cartão, a senha do alarme, a senha do computador…. O número do CPF, da identidade. A própria idade.

– uma consulta marcada, o horário da manicure, para-onde-eu-estou-indo-mesmo enquanto dirige.

– o nome de uma pessoa – essa é um pesadelo recorrente. Você ali, em geral com seu marido ao lado, o que significa que deveriam acontecer apresentações, e vê se aproximar aquela pessoa que conhece, mas cujo nome evaporou… Sugiro fazer de conta que esqueceu o nome do marido: “Esse é o…, esse é o….” . A pessoa nem vai reparar se você não lembrar o nome dela.

– lembra de onde estava, o que a pessoa disse, mas não lembra nem sob tortura quem era a pessoa. Ou lembra da pessoa, do que ela estava vestindo, da conversa que tiveram, mas não há santo que te faça recordar em que restaurante estavam. Retalhos de memória, diria meu marido.

Pobres cabeças, não há como reter tantas coisas. Portanto, o primeiro passo é admitir isso: não há como reter tantas coisas (repetindo, caso tenha esquecido). O segundo passo é, rendido ao primeiro, buscar formas de ser generoso com sua saturada memória e oferecer a ela tábuas de salvação. Aqui vão as minhas. Se você tiver outras, mande que adiciono à lista. Desmemoriados, unamo-nos!

1. Uso agenda. Marco tudo. É bom para lembrar do que devo fazer amanhã e, daqui a dois dias, lembrar do que fiz anteontem.

2. Se cozinha ou lida com qualquer coisa que precisa ser lembrada para não estragar: timmer! Ou filho com cronômetro. Eles adoram.

3. Coisas que tendem a misteriosos desaparecimentos como chaves do carro, celular, pinças e tesouras de unha, precisam ter um lugar só seu e este deve ser respeitado feito altar.

4. Precisa devolver o prato de bolo da mãe, o livro para a amiga, as sacolas de pano para o carro, entregar os documentos para o contador? Tudo vai sendo acumulado em um ponto perto do elevador ou da porta para a garagem  NA HORA em que lembro de colocar, nunca DAQUI A POUCO. Daqui a pouco é igual a esquecer.

5. Estrela na mão: um jeitinho todo meu de lembrar coisas urgentes e que não podem ser esquecidas num pequeno espaço de tempo, viram uma estrelinha desenhada nas costas da mão. Eu sei o que  representam (quando não esqueço), que pode variar de lembrar de comprar o peito de peru fatiado para o Leo, ligar para dar o nome do remédio para minha cunhada ou o aniversário do primo em Blumenau.

Estou esperando as suas dicas!

Ser esquecido também tem suas vantagens: dá para ler várias vezes o mesmo livro ou ver mais de uma vez o mesmo filme, tudo parece sempre uma completa novidade.

Esse é um filme lindinho que assisti recentemente e que mostra isso, o resgate de memórias de uma mulher quando chega aos 40, da menina que foi aos 7. Lembranças dela para ela mesma. Vale a pena.

Você também pode gostar de lembrar de….

Lembra?

Ordem – caixas e mais caixas

Fotografias

Read Full Post »

Natal chegando, deixo aqui dois presentes.

Um, é uma sugestão para homens presentearem mulheres: cozinhe. Nada mais apaixonante do que um homem cozinhando pra gente. Encontrei no Manga com Pimenta.

O outro, é de mim para vocês. Um vídeo delicado e delicioso, que recebi da Abram a Boca e Fechem os Olhos, blog português cheio de ideias boas.

Você também pode gostar de…

Cor, cor, cor

Presentes para homens

Read Full Post »

Trabalho em portaria sabe ser chato. Ficar ali sentado, horas a fio, observando o entra e sai de poucos moradores, uma manutenção de elevador aqui, uma entrega do correio ali… Emoção máxima na improvável ocorrência de uma visita ilustre ou de um sujeito de olhar esquisito que passa encarando e… não volta nunca mais.

No prédio onde moro temos dois porteiros que se revezam em turnos. Parafraseando José Carlos Fernandes, um é uma chaleira fervendo e outro é o Oceano Pacifico. Seu Manuel é um hiperativo que o passar dos anos não acalmou. Suas horas passadas na portaria são preenchidas com consertos de rádios e aspiradores, passos ligeiros para abrir portas pomposamente e, fagueiro, carregar as coisas que os moradores trazem em seus carros quando estacionam.  Aí chegamos ao outro, o porteiro-tema dessa escrita. Mais tranquilo, executa sua função de forma mais, digamos, fleumática. Bem humorado, tem sempre um comentário divertido para brindar àqueles que por ali passam. Sendo mais sossegado, as horas também lhe parecem mais longas. Natural então que surja o desejo de ocupar o tempo que teima em passar moroso e arrastado – e ele resolveu agilizar-lhe a passagem lendo.

Foi assim que, um dia, o encontrei em sua mesa na portaria, pelejando com o “Mundo de Sofia”. Não resisti, primeiro porque sou meio enxerida, e depois porque, mesmo lendo muito, tinha considerado a leitura desse livro bastante complexa.

“Seu Dirceu, está gostando desse livro?”

“Estou achando ótimo, Dona Jô!”

Respeitei, engoli meus comentários e fui adiante. Passaram-se dois dias e ele me parou no caminho à garagem:

“Dona Jô, pensando bem, esse livro está meio difícil…”. Era tudo que eu queria ouvir!

“Seu Dirceu, que tal se eu trouxer uns livros para o senhor? De que tipo gosta?”

Nesse exato momento nasceu um grande leitor. Seu primeiro desejo foi A Cabana, muito comentado na época. Gostou mais ou menos: “Não é tudo isso que falam”, me disse. Engatei logo o “Pai Rico, Pai pobre”, que apreciou: “Boas dicas para educar filhos”. Em seguida me perguntou se eu tinha o do Nuno Cobra, A Semente da Vitória, do qual havia escutado no rádio. Eu tinha e ele achou o livro ótimo. Resolvi partir para os de ficção policial, não sem antes criar fidelidade com Código da Vinci e afins, do Dan Brown. Passeamos por Luiz Alfredo Garcia-Roza, Mary Higgins-Clark, Harlan Coben, Rubem Fonseca.

Alegria suprema se deu quando na semana passada S. Dirceu  anunciou que a última leva literária tinha sido terminada e que eu podia preparar a próxima. Junto com o pedido veio uma lista, em papel pautado e recortado, onde constavam os que ele já tinha lido e o que achara sobre cada um deles, me orientando sobre suas preferências… Agora acho que  já sei como nasce um leitor: quando ele descobre que ler significa prazer, um modo agradável de passar o tempo.

Outras boas ideias em…

Perca um livro

Fazer o que gosta

40e4313d4c5b6a56d8cb63db2dace53b

Bons motivos para doar livros

Read Full Post »

Desde que esse blog existe, tenho me divertido muito conhecendo outros espaços que falam de coisas que combinam com o ArteAmiga. Nessa época de Natal, então, as ideias pipocam de forma incrível.

Mas a minha vontade ainda não consegui resolver… Queria uma nova cara para o meu centro de mesa de Natal, aproveitando o que tenho e respeitando critérios como altura que não interfira na conversa, ocupação do espaço da mesa e, é claro, que seja louco de lindo.

Aqui versões da mesa e seu centro em alguns Natais. Os anjos da Emília já estão até cansados… À procura de novidades.

Ele foi a novidade de 2010.

A procura por um centro de mesa infantil também aconteceu. Veja aqui.

Mesmo ainda “descentralizada”, coloco aqui uma receita de deliciosos Biscoitos de Gengibre que minha mãe faz no Natal (e outras circunstâncias especiais como para netinhos doentes, ou de partida, ou simplesmente amados).

Biscoitos de Gengibre

2 1/2 xícaras de farinha de trigo

1 colher de chá de fermento em pó

2 ovos

100 g. de manteiga gelada

1 xícara de açúcar + 1 colher de açúcar de baunilha

1 pitada de sal

2 colheres de sopa de gengibre ralado (ou mais, depende do quanto quer o sabor do gengibre)

Peneire a farinha de trigo e o fermento em cima de uma superfície lisa, formando uma montanha com um furo no meio. No furo, colocar os ovos e o açúcar e o gengibre, mexer ligeiramente para unir os ingredientes. Adicionar a manteiga cortada em pequenos pedaços e amassar tudo rapidamente. A massa fica bastante delicada e pegajosa. Abrir aos poucos, com um rolo, com um pouco de farinha para não grudar e cortar em formato retangular com cortador de pastel (há de ter um outro nome…). Se tiver vontade, pode usar forminhas de cortar biscoitos. Fiz duas de estrela só para provar isso!

Colocar em forma untada, levemente separados, em forno brando por uns 20 minutos (até que estejam dourados). Polvilhar açúcar de baunilha por cima. Um café para acompanhar, por favor.

Você também vai gostar de…

DSC_0150a

Uma tábua, um centro

Quem guarda, tem.

Presentes para homens

Read Full Post »

Minha filha já contou que ganhei a ideia, a vontade e o próprio blog dela no Dia das Mães do ano passado. Desde então tenho me divertido muito aqui. Agora vou pegar mais uma carona numa ideia da Marina.

Como boa parte da diversão de ter um blog é falar sobre ele, percebi que para finalizar essas conversas precisava ter um cartãozinho com o endereço do ArteAmiga. Mas tinha que ser artesanal, barato, em pouca quantidade (ainda não atingi multidões) e bem bonitinho.

A solução foi simples. Começa com um documento em Word, onde você faz uma tabela que ocupe toda a página com o tamanho do cartão que vai querer. Coloque ali as informações que quer passar.

Feito isso, hora de gastar o único dinheiro envolvido nessa obra. Dirija-se a uma loja de scrapbook, munida de muito poder decisório (porque dá até um nervoso de tantas opções) e escolha folhas que sejam: a) lindas, b) tenham  a ver com seu objetivo e c) tenham um lado bem colorido e outro claro e quase liso, para que o texto impresso fique visível.

Frente e verso.

Hora de imprimir. Corte a folha de scrap do tamanho de papel A4 e coloque na impressora.

Tamanho A4 para caber na impressora.

Folha impressa.

Com guilhotina ou caprichando na tesoura (lembre que estamos falando de pequenas quantidades), recorte seus cartões.

Recortar é uma delícia!

Minha linda filhota também me deu esse charmoso porta-cartões. Fica tudo fofo.

Porta-cartão tão florido quanto.

Ok. Você deve estar pensando  “e toda aquela conversa ecológica? O que ela vai fazer com o precioso papel de scrap que sobrou?”. Pois então. Nada se perde. Ele vai ser usado para fazer mais cartões, mais artesanais ainda, pois serão diferentes uns dos outros.

O que fazer com as sobras de papel?

Cartões artesanais sobre artesanato!

Por favor, se me encontrarem por aí, me peçam um cartão!!

Você também vai gostar de…

Captura de Tela 2011-11-05 às 16.35.11

Vida nova ao livro velho

Inspirado em Klimt

Caleidoscópios

Read Full Post »

Sou meio repetitiva, eu sei. Meus assuntos favoritos são sacolas plásticas, produção assustadora de lixo, o respeito à diversidade e às habilidades de cada um, a inclusão de pessoas com deficiência, o compartilhamento de leituras, a capacidade de escolha de sermos quem e como somos.

Essas teclas tão batidas me caracterizam, são as memórias que vou deixar para quem me conhecer. As marcas palpáveis estão aí, carimbos que já deixei: meus lindos filhos, a educação e oportunidades que receberam, dois livros e tantas caixas e bancos pintados, espalhados por aí e que vão durar muito mais do que eu.

Minhas melhores marcas.

Caixas. Muitas caixas.

Me perdoem se estou parecendo fatalista, mas tudo isso é uma volta enorme para retomar a tecla preferida: podemos escolher como queremos ser lembrados. Vou te deixar aí pensando nas memórias que está deixando e vendo suas alternativas. Não é teste, não tem pontos no final. É apenas você, exercendo seu direito de escolha e de decidir qual a marca que vai deixar:

(  ) Otimista  (  ) Pessimista  (  ) Bem-humorado  (  ) Mal-humorado  (  ) Ativo  (  ) Passivo  (  ) Egoísta  (  ) Altruísta  (  ) Acolhedor  (  ) Crítico  (  ) Beijo e abraço   (  ) Aperto de mão  (  ) Sorriso fácil  (  ) Olhar desconfiado  (  ) Me dá um limão que eu faço uma limonada  (  ) Tudo de ruim acontece comigo  (  ) Da vida nada se leva  (  ) Quero mais e mais  (  ) O que faço serve de exemplo (  ) Vou ficar na vaga de deficientes só um minutinho…

Uma marca que tenho certeza que vou deixar é minha Nêga Maluca, receita da minha Tia Dóris, e que fez parte da história de meus filhos e todos os seus amigos que partilharam lanches conosco. Aqui está ela:

A receita está  nesse vídeo, da minha filha Marina no Confissões de Uma Doceira Amadora:

Nêga Maluca

2 xícaras de açúcar

2 xícaras de farinha de trigo

1 xícara de chocolate em pó (eu misturo Nescau e Chocolate do Padre)

1 colher de chá de fermento em pó

1 pitada de sal

3 ovos

1 xícara de água morna

1 xícara de óleo de canola

Peneirar os secos.

Pré-aquecer o forno. Em uma tigela, bater os ovos por uns 5 minutos com batedeira, adicionar a água e logo em seguida o óleo de canola. Ir colocando os secos (peneirados) aos poucos e continua batendo com a batedeira. Colocar em assadeira retangular média, untada com óleo. Assar em forno médio por 20 minutos e em forno baixo por mais 10 minutos. Depois de esfriar cobrir com a calda de chocolate.

Calda de Chocolate

1 copo de leite

4 colheres de sopa de açúcar

5 colheres de sopa de chocolate em pó (Nescau e do Padre)

1 1/2 colher de sopa de margarina

1 pitada de sal

Coloca tudo em uma panela e cozinha por uns 10 minutos em fogo médio, até que engrosse um pouco.

Mais marcas pessoais em…

IMG_2643

Grécia 2014

Coleções

Micos Ecológicos

Imagem de pegadas e carimbos: http://www.weheartit.com

Read Full Post »

Older Posts »