De vez em quando gosto de trazer para esse meu mundo de desenhos, pintura, cozinha e divagações, o outro lado da moeda que sou: meu trabalho com livros. Trago porque é parte grande do que faço hoje e porque sempre posso vender minha ideia e conquistar mais um ou dois simpatizantes por aí, perdidos, sem saber o que fazer com os livros que têm parados em casa, com seus sapatos que sobram nos armários, com as horas que poderiam dedicar a uma causa qualquer.
A Freguesia do Livro é feita por 3 amigas voluntárias*. Somos mães, donas de casa, artesãs e… espalhadoras de livros. Nosso movimento literário foi selecionado pelo Projeto Legado e estamos recebendo 120 horas de capacitação em empreendedorismo. Sairemos desse aprendizado mais fortes e mais direcionadas. (* Agora temos mais um voluntário: Marcelo!)
Mas o mais bacana é que nesse longo curso estamos convivendo com outras 19 iniciativas sociais de Curitiba. E esse é o assunto principal dessa conversa. Conviver com eles têm sido uma grande fonte de inspiração. Tem gente que ouve histórias de idosos em asilos e depois vai contá-las para crianças em hospitais. Tem grupos que dão abrigo, profissão e sentido a garotos que pensavam ter poucas oportunidades e outros que fazem jovens acordarem para o mundo e lutarem por seus direitos. Tem gente que protege florestas, que luta pela segurança no mar, pela valorização da vida, pelos portadores de Alzheimer. Outros, ainda, dão futuro a meninos e meninas através do tênis e do futebol.
Com eles descobrimos que fazemos parte de um grupo de pessoas que, com pequenas ou grandes ações, faz alguma coisa para mudar o mundo. Nos descobrimos empreendedoras sociais e nos orgulhamos disso. E recomendamos que assistam esse filme. Essencialmente inspirador.
E, para resumir a sensação, veja o vídeo de uma das iniciativas que estão no curso conosco. Inspire-se mais ainda.
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Jo, fico sempre muito feliz em ler e compartilhar posts tão especiais como este. Amo seu blog de coração.
Inspirar pessoas sempre para o bem e para atidudes positivas é especial demais.
Não há como não se emocionar com o depoimento do seu Jura no filme do instituto história viva… e também não há como não se inspirar a pelo menos 1 nova ação transformadora que seja, nem que ela vá apenas até onde nosso braço alcança… mas que vá a algum lugar….
Obrigada por sempre trazer algo de novo e bom neste blog tão querido!
bj
Que legal, JÔ! parabéns para ti e toda esta equipe linda, de coração grande…também acredito em fazer a nossa parte, só assim teremos um mundo melhor…adorei e até mais!
É Jô a gente fica pensando no potencial de cada um de nós e como isso poderia transformar o mundo…
O difícil é começar…
Eu admiro seu trabalho e de tantos outros…
Vou buscando a minha forma e o meu melhor para fazer a minha parte nessa imensidão de oportunidades.
Beijos
Vania
Super JÔ!!! Admirável mesmo o trabalho de vocês!
Vídeos inspiradores realmente, adorei o S. Jura.
Um forte abraço e muitas alegrias à todos!
Que riqueza de aprendizado! Fiquei com inveja. Me vejo envelhecendo atendendo e “fazendo fono”, mas se um dia parar quero fazer parte de um grupo desse!
Bjs a vc e ao grupo todo.
Orgulham-se com razão, pois fazer diferença neste mundo é o que confere sentido à existência. Qualquer dia falarei da Frequesia do Livro no meu blog, posso?
[…] « Espalhadoras de livros e outros […]
[…] e mais pastas de desenhos, livros sobre linguagem que se agarram à prateleira e resistem aos meus impulsos doadores. Vivi meu período de bailarina, do qual uma fantasia pende mole no armário. A esse período […]
[…] Atualmente, com o pequeno tempo que me sobra entre a cozinha diária e a maratona literária da Freguesia do Livro, pinto banquinhos. E eles já estiveram por aqui, pulverizados em muitos posts. Estão agora […]
[…] Espalhadoras de livros […]
[…] Espalhadoras de livros e outros […]
[…] Mas não resisto a muitas coisas: abraços a qualquer hora, chocolate quando preciso, sol e praia no verão, ler antes de dormir, spaghetti ao sugo, bolo de morango, cheirar o pescoço do meu cachorro, ligar de vez em quando para saber dos meus filhos. Desenhar, ter flores em casa, Sex and the City, Pretty Woman, cinema e pizza. Ao Queen, ao Sting, ao Caetano. Dar palpite na vida das pessoas que amo, dançar quando a música é boa, espalhar literatura por aí. […]
[…] desde a criação da Freguesia do Livro, livros lidos vão passear e chegar a novos leitores. Amores espalhados. […]
[…] que precisam de um destino mais nobre que um lixo qualquer. Primeiro, pense em reler. Depois, pense em doar. E para as revistas em quadrinhos, revistas em geral, mapas, papel de scrap que ninguém quer, dê […]
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