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Emília Wanda, vira e mexe, passa por aqui. Inventadeira, está sempre criando moda. Cerâmica costuma ser seu canal mais conhecido, mas ela adora investir em novidades.

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Assim, ela partiu para a técnica do empapelamento e modela com papel velho aquilo que quer representar. O próprio papel, depois, vai revestir a estrutura inicial até adquirir a forma desejada, como simpáticos coelhos de Páscoa que podem levar ovos ou balinhas, e pequenas esculturas que carregam mensagens personalizadas: um bicho de estimação amado, um hobby, um jeito de ser. Reciclagem, consumo consciente e artesanato – combinação que eu admiro.

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Os pratos e canecas personalizados continuam brotando das canetas, cores e pincéis. E das histórias que filhos e netos que querem presentear familiares, contam para Emília Wanda.

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Ela combina muito com a campanha de economia de plástico nos ambientes de trabalho. A proposta é: adote uma caneca!

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Outra novidade fresquinha são desenhos com a cara e vida do desenhado, seguindo a nova tendência do “colorir para relaxar”. Dá para encomendar, acredita?

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Com tantos recursos, Emília Wanda tem uma proposta linda: realizar projetos pessoais. Você quer fazer as lembrancinhas do aniversário do seu filho? Um presente que seja pensado especificamente para alguém e que o represente de modo especial? É essa a ideia: Emília Wanda te ajuda nesse percurso de criação, na busca e construção de um projeto: cerâmica, desenho, escultura, desenhos no papel, porcelana. Você vai achar o teu canal para demostrar teu amor, alegria, apreço, interesse. Com algo que você fez.

Para o Dia das Mães, então, presente super! Você pode fazer (ou encomendar, ok) um prato com a árvore genealógica da família, uma caneca só para ela, um desenho personalizado para ela colorir, uma escultura que represente algo de ela gosta muito… Pense nisso, porque tempo, dá!

Quer falar com ela? emiliawanda@yahoo.com.br

Emilia Wanda faz dupla com o Renê, pintor que admiro muito e sobre o qual falei aqui: As telas de Renê

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Páscoa acabando, mas não tem problema: o biscoito que está aqui é muito maleável, se adapta à data e à forminha que você quiser.

No caso, aqui, coelhinhos, é claro. A receita é desse livro e acredite, ficou uma delícia. E fácil, porque bolachas não são o meu forte, portanto, facilidade é pré-requisito obrigatório. E, confesso, com uma série de adaptações… Aqui a receita já adaptada, testada e aprovada.

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Biscoito de Páscoa

200 gr. de manteiga em temperatura ambiente
100 gr. de açúcar
1 gema
1/2 colher de café de essência de amêndoa
250 gr. de farinha de trigo
1 pitada de sal

Mesmo sendo mãe de doceira e tendo uma Kitchen Aid (da doceira) em casa, ignorei as orientações da receita e fiz tudo `mão. deu bem certo.

1. Misture a manteiga com o açúcar até ficar um creme macio. Em seguida, a gema e a essência de amêndoas.
2. Unir a farinha e o sal. Misturar rapidamente com as mãos, formar uma bolinha, cobrir com filme plástico e deixar descansar na geladeira por 30 minutos.
3. Aquecer o forno a 180C. Forrar formas com papel manteiga.
4. Abrir a massa com rolo em superfície enfarinhada com o rolo, numa espessura de 3mm (!) e recorte com a forminha escolhida. Vá unindo os retalhos e repetindo a operação até acabar a massa.
5. Vá colocando os biscoitos na forma com uma distância de 2,5cm entre eles.
6. Asse por 12-15 minutos (invertendo a posição das formas no forno para que assem por igual), ou até que os biscoitos estejam douradinhos.
7… o Glacê… te deixo com essa missão: o meu saiu bem mais ou menos. Se tiver um perfeito para compartilhar comigo, agradeço.

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Bolo de Amêndoas

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Pêssego

Novidades à mesa

Fazendo parte do projeto pessoal Reviva Casa da Praia, resolvi reanimar um canto abandonado da sala. Ali morava uma cadeira onde ninguém sentava. Casa antiga, a questão tomadas era delicada: uma só, na sala inteira. Dá para imaginar o quanto a pobre era abusada, nesse novo mundo de TV, DVD, telefone, modem e abajur… A solução foi criar novas tomadas,  “puxando” de outros aposentos. Sim, canaleta externa, fazer o quê?

O fato é que um novo canto, agora com tomada, precisava de objetos novos. E eu, que prefiro luzes indiretas, decidi que precisava ser uma mesa que abrigasse esse novo ponto de luz. E precisava ser uma mesa de um jeito bem específico, porque eu tinha decidido e pronto. Só que era caro. E eu não queria gastar muito. Assim, mandei fazer a mesa no marceneiro que também faz os nossos bancos. Saiu beeem mais barato e aí foi só descobrir como fazer para ficar daquele jeito com o qual eu tinha encasquetado. Olhe a mesa e, se interessar, o passo a passo está descrito logo abaixo.IMG_5501 2

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Observe o banquinho embaixo da mesa feito por minha mãe. E, não, eu não lembrei de tirar uma foto descente dele…

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É louco de fácil:

1. Tingir a madeira na cor que preferir (essa está na cor tabaco), pois ela vem na cor do pinus natural, aquela que está atrás da mesa na primeira foto.

2. Crie tábuas desenhando no tamanho que desejar, com lápis branco.

3. Passe uma vela, sem grandes métodos, pela área que será pintada (é nessas partes com a cea que, ao lixar depois, ficará aquela aparência de patinado).

4. Pinte das cores que desejar.

5. Depois de seco, lixe com lixa fina, na medida do desgastado que pretende.

6. Nessa mesa, finalizei com cera, passada em todo o tampo. Se quiser um aspecto mais envelhecido, misture a cera com betume. Quando estiver bem seco (leva uns dois dias), lustre com bombril e talco. Se preferir, ao invés da cera, também pode finalizar com verniz acrílico fosco.

A temporada também rendeu a pintura de mais um pedaço de madeira recolhido no mar. E a inspiração veio do Pinterest, o melhor amigo das mentes copiadoras.

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DSC03872Um tábua, um centro

Como ousa?

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Quem já não teve discussões imaginárias? Daquelas que desenvolvemos mentalmente, diante de um interlocutor que a gente odeia-teme-ama, com réplicas e tréplicas sem fim? E com a cabeça no travesseiro, no meio da noite escura, e vem aquela resposta perfeita para algo dito há… 8 horas atrás?

Bem, eu tenho conversas imaginárias. Aliás, sou bem eloquente nesses momentos. Não me faltam argumentos nem impropérios, a língua é solta e a mente aguda. No discurso que tenho lapidado ultimamente, a cada noticiário ou lida de jornal, vou para a cama e me imagino na frente de um senhor, em geral engravatado e pançudo, eu de queixo empinado e repetindo: “Como ousa? Como ousa?”.

Como ousa achar que representar um povo significa cuidar apenas de si mesmo, de sua conta bancária e do futuro de seus filhos?

Como ousa aceitar dinheiro em troca de favores que nada mais são que seus deveres?

Como ousa usar em benefício próprio recursos que deveriam beneficiar crianças, idosos, cidades inteiras?

Como ousa confundir política com investimento próprio e crescimento pessoal?  Ou esquecer que esse seu emprego, que já lhe paga muito mais do que o digno e necessário, tem um objetivo maior que o seu enriquecimento?

Como ousa desconsiderar progresso, patriotismo e cidadania, conceitos que estão sendo arrancados do coração dos brasileiros?

Como ousa pensar que quem importa é você?

Assim, alma lavada, viro para o lado e durmo. Até o próximo jornal.

* sempre fui contra generalizações. A briga aqui não é contra uma classe. É pessoal e dirigida àqueles que combinam com o textinho. Em qualquer instância da sociedade.

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Na praia

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Verão dando adeus, mas… O tempo mais alargado na praia permite algumas invenções.

A própria casa da praia foi um dos ladrões de tempo de 2014: exigiu viagens constantes e um tapa (quase uma surra) no visual. Casa de quase 60 anos, está pedindo colo. Não querendo investir muito, fui garibando aqui e ali para parecer que algo novo está no ar.

Assim, a casa recebeu uma pintura por dentro e detalhes que deram uma renovada. Por dentro, os fios e canos ainda rogam por uma reforma, mas a gente chega lá.

O banheiro, em estado lastimável, recebeu azulejos. Brancos, 15×15, fácil, certo? Nem tanto, os pobrezinhos estão ficando raros e, pasmem, não tão brancos. Assim, lado a lado, descobrimos que também existem 50 tons de branco…

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A solução foi colocar adesivos que distraem o olhar e despistam a diferença.

Na parede, um móvel feito pelo meu avô, lá por 1960, portanto, de valor inestimável. A umidade e os cupins se regalaram, quase deram cabo do pobre. Teimosa, restaurei. Ficou como novo e meu avô, de onde me vê, feliz.

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A mesa, por praticidade e não por beleza, é forrada por uma toalha plástica. Era bege, tudo menos bonita. Agora é de um xadrez azul e branco que muito me agradou (ainda por praticidade, não por beleza). Em um canto alemão construído, novamente, por meu avô. Os cupins quase me convenceram a elimina-lo, mas resisti.

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Ficou tudo mais bonito por fora. É o que o olho vê e o que realmente importa, agora.

E isso, sabe o que é?

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Calmaria

O blog anda parado, em águas calmas e mornas. Não afundou ainda, vai navegando nesse banho-maria ao sabor da brisa quase inexistente. Persiste, em silêncio. Em um lugar que teria tudo para ser paradisíaco e repousante, não fosse aquela parcela da população que entende praias e férias diretamente associadas a barulho, lixo na areia, som alto e muito, muito desrespeito. Desrespeito pelos próprios e detonados ouvidos, pela audição e paz dos outros, pela praia que é de todos, inclusive daquele que a suja e na qual, um dia, vai querer ver um filho brincando.

A solução é valorizar a natureza que está, ainda, acima de algumas sabotagens, comprar pequenas brigas por direitos óbvios.. Com o final da carnaval, começar efetivamente o ano, tendo na cabeça a frase que ouvi Irene Ravache dizendo: “Faça uma reverência a tudo que trouxe até aqui. E segue.”

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Foto de Alfabile Santana

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moonwalkUm dia a mais, ou um dia a menos.

Uma vilinha.

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Uma vila da passarada.

Na casa de meus pais, onde os pássaros já vêm todos os dias em busca do café da manhã farto e garantido, agora também existem casinhas em profusão. Seria sorte deles se todas já não tivessem destinos traçados. Logo partirão dali para fazer felizes passarinhos de outras paragens.

Mas apreciem, deliciem-se com os detalhes que minha mãe Christa colocou em cada uma delas.

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Familiaridades

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Essa ideia, a da familiaridade, tem me encafifado. Ela fala de família, mas não se restringe a isso. Você pode se sentir familiarizado  com gente que nem encostou no seu DNA, enquanto com outros que têm o mesmo sangue que o seu fervendo nas veias, não há familiaridade nenhuma. Famílias são conceitos amplos e definidos por algo maior do que a genética.

Essa compatibilidade, esse sentir-se em casa com pessoas ou em certos lugares, é tão reconfortante que chega a doer. Uma música, um sabor, um cheiro, uma imagem. Todos os sentidos atuam como cúmplices na construção dessa sensação, impalpável mas poderosa. Você olha em volta e, por algum motivo indefinido, se sente acolhido, como se aquela pessoa ou lugar fossem um abraço, um colo quente, uma viagem no tempo. Isso. Acho que tem a ver com memórias, com coisas já vividas, com marcas muitas vezes inconscientes, essa sensação de ter, enfim, chegado.

Essa conversa de família lembra ninho, ninho lembra passarinho. E combina com a experiência que acabamos de viver em família, habitantes de apartamento que somos, de ver um ninho de sabiá, dos ovos ao primeiro voo do filhote. Foi lindo. A natureza é sempre surpreendente.

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E também lembra os passarinhos em bancos que acabaram de sair do forno. Um deles é declaradamente inspirado no blog que amo, o da Gennine e seus passarinhos maravilhosos.

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Para mais bancos: Aberta a temporada de bancos

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Não tenho pintado muito, a Freguesia do Livro toma meu tempo, minha mente, meus braços.

Mas agora deu vontade. Quem quiser banco para uma criança que quer alcançar a pia ou sentar para ouvir uma história, ou uma banqueta para colocar num canto da casa ou sentar mais um convidado à mesa, ou para ficar encostadinho no bar degustando um aperitivo… é a hora!

Encomende (se for de Curitiba, não conseguimos despachar nossos lindos banquinhos. Ok, até conseguimos, mas ficaria bem caro, certo?) e já vá adiantando o seu Natal, pois nada melhor que presentear com artesanato.

Se você quiser ver tudo o que já falei sobre as banquetas feitas por aqui, entre nesse link: os bancos do ArteAmiga.

Se quiser escolher mais diretamente, aqui vão fotos. Abanque-se, escolha com calma e entre em contato por email (jmbibas@gmail.com) ou comentários aqui no blog. Ou no Facebook. Ou sinais de fumaça.

Os valores:

Bancos baixinhos (altura: 24cm), com recorte no centro: R$ 130,00

Bancos médios (altura 45cm) de assento redondo: R$ 150,00

Bancos altos (altura: 70cm) de assento redondo: R$ 160,00

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Aqui

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Escolha com calma e entre em contato. Seremos 4 artesãs a pintar: Jô, Christa, Mari e Raquel.

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UntitledCia. do Palpite

Tenho um amigo que trabalha em uma grande organização mundial que trata da comida, da agricultura, da fome no nosso planeta. E ele tem um talento a mais: a fotografia. Me mandou as fotos que tirou em Nova Iorque, algumas das quais mostro aqui. E, logo abaixo, seu olhar sobre o Rio de Janeiro.

Nova Iorque? Rio de Janeiro? Que mistura, você poderia pensar. São, para mim, duas das cidades mais espetaculares do mundo. Pronto, expliquei.

Com vocês, Paolo Trippa.

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E in Terra Brasilis.

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Tomara que ele se aposente logo e possa se dedicar integralmente ao seu lado fotógrafo.

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