Para chegar ao Machu Pichu dormimos na pequena cidade de Ollantaytambo, para estarmos mais perto e não termos que acordar tão cedo (acordamos às 5:45h, não propriamente tarde, certo?). Pegamos o trem e em duas horas estávamos em Aguas Calientes, de onde se pega um ônibus para chegar ao Machu Pichu.
A viagem de trem é muito bonita, os picos nevados dos Andes te olhando lá de cima e um rio cheio de pedras do seu ladinho.
O Machu Pichu é um local mágico e de uma beleza incrível. Difícil descrever. Só vendo as fotos.
Dicas preciosas:
As passagens de trem e as entradas para o Machu Pichu devem ser compradas previamente, de preferência antes mesmo da viagem. O local é concorrido, minha gente!
O passeio não é auto-explicativo. Não existem placas mostrando o que cada coisa ou lugar significa. Ou seja, é importante fazer o tour com um guia. Esses entendem do riscado e ainda tiram fotos que é uma beleza!
Leve seu lanche, lá não tem nada comestível ou bebível. Um sanduichinho, uma garrafa de água, uma barra de cereais. Sente-se olhando aquela vista e sentindo aquela energia e… alimente-se!
Dê-se tempo para relaxar. Não queira ver tudo com pressa. O lugar é enorme, mas só estar ali já é o máximo! Deite na grama, numa pedra, encoste-se numa ruína e fique ali, assim, respirando. Só isso.
Informe-se bem sobre o tempo. Nós não fizemos isso e parecíamos cebolas carregando casacos indesejados embaixo de um sol inesperado.
Banheiro, só na bilheteria. Portanto, organize-se! Beber água só na medida da sede, nem um pingo a mais! Ficamos lá por 5 horas, dá para imaginar que queríamos muito voltar para a bilheteria…
Na saída, em uma mesa meio escondida perto da bilheteria, tem um carimbo self-service com o qual você mesmo carimba seu passaporte. Muito bonitinho!
Voltando para Cusco, não deixe de ir visitar a Casa Concha, um museu onde estão as peças cerâmicas que estavam no Machu Pichu quando o americano Hiram Bingham encontrou as ruínas. Lá você vai entender melhor a história, os costumes, ver a maquete do Machu Pichu e rever os lugares onde esteve passeando no dia anterior, ver com faziam cerveja e, ponto alto, ver os instrumentos de sopro mais incríveis que pode imaginar.
E as comidas peruanas? No próximo!
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