Alguém já disse que existe só uma.
Discordo.
Tive várias e a todas sou grata pelo que me deram. Para minha mãe, o agradecimento genético e universal pela vida (e tantas outras coisas, ela sabe). À avó Nora, a ternura, o jeito singelo de olhar as coisas, o riso fácil e a curiosidade infinita. À avó Wanda, exatamente o oposto, também importante para ajustar o percurso: as regras, a severidade, as consequências. E à mãe civil, Despina, aquela que vem no pacote casamento, mãe do meu marido que hoje é também minha, fonte de uma energia invejável, policultural e poliglota, sempre um passo à frente do pensamento coletivo.
A todas, às que aqui estão e às que se foram, um feliz dia.
Você também pode gostar de…