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Archive for the ‘Freguesia do Livro’ Category

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São dois assuntos que me movem e comovem: arte e leitura. Arte em todas as suas manifestações e leitura, bem… quem aí ainda não conhece a Freguesia do Livro?

Pois é, agora somos uma associação social, espalhando cada vez mais livros, cada vez mais longe. Mas mesmo os trabalhos mais voluntários precisam de um básico para se aguentar em pé… Os projetos são muitos: dinâmicas de leitura para jovens em escolas, coleções de livros que estimulam o desejo de ler, atender pedidos de livros de Xapuri no Acre a Bagé no Rio Grande do Sul.

Então resolvemos fazer um calendário. Muito bacana, com 12 ilustradores de Curitiba, com uma frase sobre leitura acompanhando a arte a cada mês. E a ilustração é destacável, pode decorar a sua casa, devidamente emoldurada!

calendario

Aqui você pode ver pequenas partes de cada uma das 12 ilustrações de nosso calendário:

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E esses são os ilustradores-parceiros que participam desse projeto:

Artistas

Para fazer o calendário, por sua vez (lembra, trabalho voluntário, grana curta… como pagar para fazer um calendário louco-de-lindo?), entramos no Catarse, que faz financiamento coletivo. E é ai que você entra.

É super simples: sem sair da cadeira, você ajuda uma ação social e, de quebra, ganha um (ou mais) calendário entregue na sua casa. Basta entrar no link abaixo, ver nosso vídeo explicando a ideia, decidir com quanto quer colaborar (R$25,00 já nos ajuda muito e ainda rende um calendário para você) e se o pagamento é feito por boleto ou cartão de crédito. Fácil, fácil.

http://www.catarse.me/pt/freguesiadolivro

Seguindo esses passos simples, que qualquer um que já comprou alguma coisa pela internet tira de letra, você vai fazer parte do Calendário 2015 da Freguesia do Livro!

1. Entre no link do Catarse
2. Clique em “Apoie esse projeto”
3. Cadastre-se no Catarse fazendo login ou através do seu Facebook
4. Escolha com quanto quer colaborar e a recompensa que quer receber
5. Decida se o pagamento será feito por boleto ou cartão de crédito.
Pronto!

Conto com todos!

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9a9adfec65ad5a997aed4f9e2d2dcc31Bons motivos para doar livros

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Falta pouco para 3000, ajuda a Freguesia aí, gente!

Caso já conheça esse movimento literário que desenvolvo com duas amigas há 3 anos, só vá lá na página no Facebook e dá uma curtida.

www.facebook.com/freguesiadolivro

Caso não conheça, visite esse link, veja onde já colocamos livros, desapegue dos que não vai ler mais e doe. E curta a página também!

 

 

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A fila, o tempo, a dor

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Esse texto foi escrito por Alessandro Martins e está, na íntegra, aqui,  no seu blog Livros & Afins. Concordo plenamente com ele, por isso ele veio me visitar. Pense em tudo isso você também.

  1. Espaço: se você gosta de ler, novos livros devem chegar a todo instante à sua estante (rima involuntária). Por que não abrir caminho para os livros novos?
  2. Limpeza: livros (quando parados) juntam pó. Tenha mais tempo para ler e gaste menos tempo limpando estantes.
  3. Simplificar: você já pensou em ter menos coisas e ter uma vida mais simples?  Assista esta palestra e leia este post que, cada um a seu modo, falam sobre simplificar a vida. A sensação de simplicidade e organização.
  4. Parar de se importar com empréstimos que não voltam: todo o mundo que empresta livros e fica sofrendo por que eles não voltam deveria ler a Regra de Ouro Para o Empréstimo de Livros
  5. Colaborar com a leitura: frequentemente aqueles que mais reclamam de que o Brasil é um país que não lê, que livros são caros e outras chorumelas são aquelas pessoas mais sovinas com os seus livros, contribuindo com o baixo número de livros lidos por ano por pessoa.
  6. Socializar suas preferências: quando seus amigos gostam dos mesmos autores que você ou compartilham dos mesmos gostos literários vocês têm mais sobre o que conversar. Dando livros de seus autores preferidos você contribui com esse ambiente.
  7. Ser generoso: não é para bonito ou para dizer que você é generoso. A generosidade é uma qualidade que é um bem em si e quem já descobriu isso não tem como expressar. Por exemplo, a gratidão de um amigo que descobriu um novo autor graças a você não tem preço.
  8. Exercitar o desapego: poucas coisas são realmente essenciais. E, embora eu ame livros, a posse dos livros não é uma delas. Os livros, seu conteúdo e seu objetivo de espargir ideias, sim, o são. Estamos partindo para um momento em que o ser é mais importante que o ter, as experiências mais importantes que as posses.
  9. Manter a voz de seus escritores preferidos viva: já falei sobre isso no início do texto, mas julgo importante.

Escolha pelo menos metade deles e experimente o ato transformador que é fazer os livros voarem.

Escolha amigos adequados para livros adequados e presenteie.

Escolha a biblioteca que melhor receberá essas obras, de maneira que eles cheguem ao maior número de pessoas possível.

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Ilustração colorida: Jimmy Lawlor – Fomentando la lectura – Pinterest

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leuFrases e livros

DSCN2503Isabel Allende

DSCN1545Ter tanto

 

 

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Andei criando frases para incentivar a doação de livros e espalhar a ideia da Freguesia do Livro por aí. Que, em essência, é: livros precisam circular.

Veja as frases que já usamos em nossa página no Facebook. Escolha e me diga a sua preferida (sim, é um concursinho). Fique à vontade para compartilhar. E para sugerir outras que tenham essa mensagem embutida: doação, desapego, circulação literária. Use sua criatividade e me ajude!

Para inspirar, visite esse link e veja o que fazemos com os livros que nos doam: Onde a Freguesia já andou.

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foto 5As Palavras Secaram

IMG_0764Livros e mágica

 

 

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A história que você vai ler foi escrita por meu cunhado e escritor Fabrizio Manili. Um craque em fábulas infantis, que ele cria para personagens da vida real, crianças que adoram se ver em histórias cheias de aventuras.

Dessa vez, os personagens da vida real fomos eu e minhas duas companheiras da Freguesia do Livro. A história original foi escrita em italiano, nacionalidade de Fabrizio, livremente traduzida por mim e é linda, me emociono toda vez que a leio. Por isso, resolvi compartilhar aqui.

Caso não conheça essa minha iniciativa literária, te convido a visitar o site www.freguesiadolivro.com.br e/ou a página no Facebook: http://www.facebook.com/freguesiadolivro

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Texto de Fabrizio Manili

Era uma bela manhã de junho em Curitiba, o inverno se aproximava e Leo, meio entediado, naquele dia não tinha vontade de ir brincar com os amigos na praça. Preparou um belo pão com queijo, se deitou no sofá e começou a ler um livro sobre piratas. Marina, sua irmã, chegou na sala bocejando:

“O que está fazendo?” – perguntou ao irmão.
“Lendo” – respondeu Leo.
“E do que fala o livro”? – quis saber ela.

Os irmãos tinham isso em comum: gostavam de ler. Antes que Leo pudesse explicar a história, de repente, no silêncio da sala, se ouviu um lamento vindo de trás da grande estante de livros.
“Escutou isso?” – perguntou Marina, ficando em pé em um salto. Leo confirmou com um movimento de cabeça, prestando atenção ao ruído.
“Tem alguém atrás dos livros! Estou com medo…” – falou Marina assustada.

Leo se aproximou lentamente da estante e tirou alguns livros do lugar.
“Sim, sim” – disse uma voz fraquinha de dentro de um livro vermelho – “Estou bem aqui dentro! Por favor, abram!”

Os dois irmãos tiraram o livro da estante e cuidadosamente o apoiaram no chão. Estava meio empoeirado e, depois de soprarem o pó, reconheceram a velha capa.
“É o livro da história da Cinderela”! – exclamou Marina – “Lembra dele? Quando éramos pequenos, líamos essa história sempre, todos os dias!”

Leo abriu o livro e ouviu de novo aquela estranha voz:  “Adiante, adiante… mais adiante: devem ir à página 21…”
Dezoito, dezenove, vinte… vinte e um…
“Finalmente, me encontraram! Parabéns!” – disse a pequena voz.
“Mas… mas… você, quem é?” – perguntou Marina.
“Sou a fada da Cinderela! Vocês não se lembram mais de mim? Verdade que faz tanto tempo desde a última vez que abriram esse livro…”
“O que acontece?” – perguntou Leo – “Por que se lamenta tanto?”
“Uma desgraça”! – exclamou a voz da fada – “Não consigo mais transformar a abóbora em carruagem! Cinderela deve ir ao baile no castelo para encontrar o Príncipe! Mas se não tiver a carruagem… Oh, céus! Não quero nem pensar o que pode acontecer. Que desgraça!”
“O que aconteceu com a abóbora?”- perguntou Marina.
“Oh! Eu não sei. Há algum tempo tenho visto que a palavra “abóbora” está se encolhendo cada vez mais. E com uma abóbora assim murchinha, a magia não funciona! Me ajudem, por favor! Senão, Cinderela não se casará com o Príncipe!”
“Uhm, talvez… Se a abóbora está murcha, está só precisando de um pouco de água fresca!”- raciocinou o menino.

Marina correu até a cozinha para buscar um copo d’água e um contagotas e voltou rápida para a sala. Deixou que um pequeno pingo caísse sobre a palavra “ABÓBORA”. Os irmãos e a fada esperaram um pouco, mas…. nada: a abóbora continuava seca e murcha como antes.
“A água não funciona” – disse Leo tristonho, enquanto a fada começava a chorar de desespero.
“Precisamos procurar ajuda” – declarou Marina – “Vamos levar o livro para algum médico, farmacêutico, veterinário… Não sei! Alguém que possa ajudar a fada a transformar a abóbora em uma carruagem, para levar a Cinderela ao baile no castelo.”.

Leo e Marina pegaram o livro e sairam de casa. Procuraram ajuda durante o dia todo. Pediram ao médico, ao farmacêutico, ao veterinário, ao florista, ao eletricista… mas nada! Ninguém conseguia resolver o problema.

Quando tinham perdido as esperanças de salvar a abóbora e a fábula da Cinderela, passaram diante de um loja muito diferente e colorida. O lugar era cheio de caixas de madeira, daquelas que se usam para carregar frutas e verduras na feira. Todas as caixas estavam cheias de livros, de todo os tamanhos e cores. Leo levantou os olhos e leu a placa em cima da porta: Freguesia do Livro.
“Que lugar estranho”- disse Marina.
“É mesmo, bem estranho”-  concordou Leo. – “Mas aqui cuidam de livros, pode ser que saibam como fazer para não deixar a abóbora da Cinderela murchar e secar de vez. Vamos tentar!”

Os dois entraram meio inseguros. E viram, no fundo da loja repleta de livros, três mulheres que riam e cantavam.
“Que divertidas”…  – disse Marina – “parecem as três fadinhas da Bela Adormecida“.
“Não faça confusão, Marina”. – disse Leo – “Essa é uma outra história.”

Enquanto isso, uma das mulheres se aproximou com delicadeza. Tinha os cabelos escuros, um ar sereno e falava suavemente: “Olá, meninos, eu sou Ângela. O que acontece? O que precisam?”
“Bem… na verdade, nós… não sabemos se…”  – Marina não sabia o que dizer, estava sem jeito de contar aquela história sobre palavras murchas e fadas desesperadas.

Nesse momento entrou correndo na loja um garoto com um livro verde nas mãos. Entregou-o a uma moça loira e sorridente e lhe disse: “Esse é o meu livro da “Branca de Neve” do qual falei ontem. A maçã da bruxa está escura! Está apodrecendo!”
A moça tranquilizou o garotinho: “Não fique preocupado, deixe teu livro aqui que nós cuidamos dele. Vamos levá-lo a pessoas confiáveis”.
Logo depois entrou uma menina com um pequeno livro amarelo apertado entre os braços. Ela chorava e disse entre soluços: “O conto de fadas… Chapeuzinho Vermelho… quando eu era pequenininha… não leio mais… mas agora… a cesta, o pãozinho para a vovó, está seco, cheio de mofo”!!
Outra moça loira acariciou a cabeça da menina e falou: “Fique tranquila, pequena. Você vai ver: vamos encontrar crianças que querem ler esse teu livro amarelo e o pão não vai mais secar. E a fábula vai voltar a ser o que era”.

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A menina sorriu, enxugou as lágrimas  e saiu saltitando de alegria.
Leonardo chegou perto da moça, curioso: “Então… nós também temos um problema com o nosso livro da Cinderela”.
“Do que se trata”? – perguntou ela.
“Acontece que a fada do livro não está conseguindo mais transformar com a sua magia a abóbora em carruagem, porque ela está seca e murcha. Tentamos regar com água a palavra “abóbora”, mas não adiantou nada.”
“Vejam bem, meus jovens” – respondeu a moça – “os livros, quando não são lidos por ninguém e ficam fechados cobrindo-se de pó em uma estante, murcham; suas palavras mofam, encolhem, somem. E as histórias não funcionam mais, não terminam ou terminam mal. As palavras não são regadas com água, mas sim com leitura!”
“E o que podemos fazer?”- quis saber Leo – “Estamos grandes e já lemos e relemos esse livro tantas vezes. Agora lemos outras coisas e não temos mais tempo nem vontade de reler este aqui”.
“E” – completou Marina – “temos tantos outros livros como esse em casa, que não lemos há tanto tempo!”

A moça livreira respondeu: “Se vocês não leem os seus livros antigos, existem muitas outras pessoas, grandes e pequenas, que não os leram ainda e querem ler. E quando elas também não forem mais ler os livros, poderão presenteá-los a outros, e assim por diante…”

Leonardo e Marina saíram daquele lugar mágico pensando nos livros esquecidos e silenciosos que tinham em casa. Mesmo sem trocar uma palavra, ali tomaram uma decisão. Para que os livros continuem levando suas histórias, precisam viajar por outros olhos. Se olharam e sorriram: chega de palavras murchando em casa, vamos regá-los com leituras.

PicMonkey Collage

O texto acima é de Fabrizio Manili, escritor italiano. Traduzido livremente com autorização do autor por Josiane M. Bibas.

www.frabboscrivano.blogspot.com

Ilustração inicial de Karin Jeanne: www.karinjeanne.com

Outras ilustrações de Lea Cavallari

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Captura de Tela 2011-12-07 às 20.11.04Quando nasce um leitor?

db41d3907c21348889371ab791db26fb_thumb-e1288473874314Livros e leituras

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De vez em quando gosto de trazer para esse meu mundo de desenhos, pintura, cozinha e divagações, o outro lado da moeda que sou: meu trabalho com livros. Trago porque é parte grande do que faço hoje e porque sempre posso vender minha ideia e conquistar mais um ou dois simpatizantes por aí, perdidos, sem saber o que fazer com os livros que têm parados em casa, com seus sapatos que sobram nos armários, com as horas que poderiam dedicar a uma causa qualquer.

A Freguesia do Livro é feita por 3 amigas voluntárias*. Somos mães, donas de casa, artesãs e… espalhadoras de livros. Nosso movimento literário foi selecionado pelo Projeto Legado e estamos recebendo 120 horas de capacitação em empreendedorismo. Sairemos desse aprendizado mais fortes e mais direcionadas. (* Agora temos mais um voluntário: Marcelo!)

Mas o mais bacana é que nesse longo curso estamos convivendo com outras 19 iniciativas sociais de Curitiba. E esse é o assunto principal dessa conversa. Conviver com eles têm sido uma grande fonte de inspiração. Tem gente que ouve histórias de idosos em asilos e depois vai contá-las para crianças em hospitais. Tem grupos que dão abrigo, profissão e sentido a garotos que pensavam ter poucas oportunidades e outros que fazem jovens acordarem para o mundo e lutarem por seus direitos. Tem gente que protege florestas, que luta pela segurança no mar, pela valorização da vida, pelos portadores de Alzheimer. Outros, ainda, dão futuro a meninos e meninas através do tênis e do futebol.

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Com eles descobrimos que fazemos parte de um grupo de pessoas que, com pequenas ou grandes ações, faz alguma coisa para mudar o mundo. Nos descobrimos empreendedoras sociais e nos orgulhamos disso. E recomendamos que assistam esse filme. Essencialmente inspirador.

E, para resumir a sensação, veja o vídeo de uma das iniciativas que estão no curso conosco. Inspire-se mais ainda.

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A Freguesia do Livro é uma iniciativa de quem vos escreve esse blog e mais uma equipe de gente que acredita que ler pode mudar pessoas e futuros. Como dependemos de doações de livros e de pessoas interessadas em montar pontos de leitura, resolvi postar um link para um artigo – Livros que andam por aí – que explica nosso trabalho e que saiu na Gazeta do Povo, aqui de Curitiba.

O texto na íntegra está aqui e é de José Carlos Fernandes e Diego Antonelli. E outro link que leva para nosso trabalho é esse.

E esse vídeo é o que é citado na matéria. Vale a pena ver!

Quer ser freguês também? Doe livros. Nos dê ideias para pontos de leitura, lugares onde podemos levar nossas caixas com livros, sem custo nem compromisso para quem os recebe. E se você for de longe de Curitiba? Comece a sua Freguesia! Nós temos um pequeno manual para enviar com as dicas do pouco que é necessário para começar essa corrente literária na sua cidade.

Se quiser dar uma olhadinha nos lugares onde já colocamos livros, entre aqui e se inspire.

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Aqui se fala de artesanato. De reciclagem. De leitura. Então é imperativo que se mostre nosso trabalho com as caixas da Freguesia do Livro que começam como simples caixas de frutas em estado lastimável e passam por um rápido trabalho de restauração. Acabam ficando lindas, prontas para transportar livros e colocá-los em lugares inusitados.

As caixas da Freguesia do Livro são ecologicamente corretas, respeitam o conceito de reciclagem e reuso e ficam lindas. Dão um certo trabalho, mas o resultado vale a pena.

Como a caixa chega.
Depois de muito lixar, pintar.
Depois, patinar.
A marca.

Em equipe, tudo vai bem!

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As caixas cumprindo sua função: levar e apresentar livros!

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Aqui um link cheio de ideias para uso de caixotes de feira.

www.freguesiadolivro.com.br

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Depois da bronca, vem o afago. Agora que já desabafei minha indignação com quem não usa sacolas retornáveis, vou falar  daqueles que as produzem, com os que já as usam ou estão resolvendo usá-las também. Cada vez mais lindas, fashion e carregadas de um sentimento de responsabilidade social, mais as ecobags são vistas por aí.

Eu uso várias. Algumas feitas pela Ângela, umas compradas em supermercados, outras que ganhei de presente. E economizo, certeza, umas 20 a 30 sacolas plásticas em minhas compras semanais.

No Museu Oscar Niemeyer, bolsas e sacolas muito bacanas estão à venda.

Essa não é para compras, mas é tão linda que merece ser mostrada aqui, afinal é feita com lona de caminhão reciclada. Da JRJ.

E aí chegamos ao que mais nos interessa. A Freguesia do Livro faz sacolas retornáveis com lonas publicitárias doadas por quem as usa. São sacolas bem bacanas para compras, feitas em uma facção que fica num lugar muito-muito distante, só alcançável com o GPS e um pouco de coragem. Um mundo de moldes em um galpão em que você pensa que as pessoas podem se perder para sempre.

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Quem mexe com livro feito eu, cria uma antena para o tema. Desde que a Freguesia do Livro existe, vivo interessada no assunto. E que gosto de concidências, também não é novidade.

Pois bem, quando minha filha foi morar em Nova Iorque, há um ano atrás, no primeiro dia que estivemos lá, encontrei o mesmo livro que eu tinha acabado de “perder” no aeroporto de Guarulhos, só que em sua versão em inglês, história contada aqui. Marina pegou um dos livros que estavam em cima da tampa do lixo, método muito empregado pelos americanos para fazer livros circularem, no esquema Perca um Livro.

Esse ano, na escada perto da casa de Marina encontramos outro livro e lá deixamos aquele que ela tinha pego no ano passado, cumprindo o que ela havia escrito em um bilhete: “Obrigada pelo livro. Vou passá-lo adiante depois de ler. Ele vai continuar sua viagem!”, acompanhado por outros já lidos e que simplesmente não cabiam na mala.

O ciclo não pára, o livro vai parar em outras mãos. Quem sabe, na sua próxima viagem a Nova Iorque, você não o encontra em alguma escada?

E já que o assunto é NY e livros, aproveite para conhecer essa iniciativa que doa livros nos metrôs da cidade, para quem passa tantas horas no transporte público. A ideia é Relit NY: Read, Recycle, Repeat Literature In Transit (Leia, recicle e replique literatura em trânsito). Conheça aqui: Relit NY.


Aproveite e conheça também a Freguesia do Livro, um projeto que me tem dado muito trabalho e alegrias. Você também pode espalhar literatura por aí!

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