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Archive for the ‘Curitiba’ Category

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Um espetáculo. Flores de cerâmica fincadas no gramado do Museu Oscar Niemeyer, um dos meus lugares favoritos aqui em Curitiba. Ficou lindo, ficou poético, uma experiência visual e um modelo da diversidade: 81 artistas viram flores no museu. Uma diferente da outra, do jeito que a vida gosta.

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As flores integram uma das ações paralelas ao 4.º Salão Nacional de Cerâmica, que será aberto em Curitiba no próximo dia 17/12, na Casa Andrade Muricy. Coordenadora artística da iniciativa: Marilia Diaz.

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Presenteie com artesanato

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Captura de Tela 2012-01-10 às 13.46.12Já estava na hora de falar de um dos blogs de que mais gosto, o Circulando por Curitiba. O dono dele, o Washington, sabe retratar nossa cidade de um jeito especial: vai no detalhe, do que há de mais típico ao mais incomum. As casas de madeira, as pessoas em situações cotidianas ou inusitadas, os pontos turísticos sob outra ótica.

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Livros na janela! Meu lado Freguesia do Livro não aguentou.

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Ele participa com frequência do Croquis Urbanos, não desenhando, mas fotografando o local e os croquiseiros.

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Washington, com tantos registros sobre a cidade, quer publicar um livro, pronto e tinindo à espera de um patrocínio. Se você estiver pensando em apoiar uma ideia, deixe sua marca nessa excelente coleção de imagens sobre Curitiba.

Post sobre o projeto

Conheça, acompanhe e, quem sabe, patrocine: www.circulandoporcuritiba.com.br

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Captura de Tela 2012-05-18 às 23.41.00Minha Curitiba

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DSC_1467Emerson e cartonagem

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A obra de Hélio Leites que veio morar na minha casa combina com minha ligação com os livros. Você ainda não conhece a Freguesia do Livro? Aproveite!

Fui conquistada pelo “Rato de biblioteca”: um rato lendo, por trás dele uma escada que o leva à sabedoria. O rato mexe a cabecinha, ávido pelo livro (um mecanismo embaixo da caixa faz o ratinho mexer a cabeça). E aí Hélio pergunta: “Sabe por que o rato gosta desse livro? Porque é feito de queijo. Com criança é igualzinho. Você tem que dar o que ela gosta pra fazer ela se apaixonar pelo livro”. Sábio.

E já que a conversa é leitura, um vídeo feito aqui em Curitiba que fala desse apaixonante assunto.

Manual de leitura no ônibus | Vídeos | Gazeta do Povo.

Imagem frase inicial: daqui.

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Livros. Por que não? Por que sim?

Livros em Nova Iorque

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Pense em artesanato. Pense em reciclagem. Pense em criatividade e irreverência. Em detalhismo e miniaturas. Misture tudo e chacoalhe bem. Você acaba de criar um Hélio Leites.

Não deve haver dois dele por aí e Curitiba tem a sorte de ser seu habitat. Um sujeito que junta coisas descartadas como caixas de fósforos, palitos de fósforos queimados, latas de milho e atum, botas velhas, botões e palitos de sorvete e com eles cria peças de um preciosismo formidável.

Fossem só as obras, já seria um motivo que justificaria uma visita à Feira de Artesanato do Largo da Ordem, aqui em Curitiba. Mas ele ainda tem uma história para cada uma de suas artes. E fica ali, na sua barraca, contando e encantando a quem quiser um dedo de prosa.

Conhecido na cidade, foi descrito e escrito por Leminsky como “um significador de insignificâncias”  e alguém “que é, ao mesmo tempo, um exercício de liberdade, de humor e de crítica, um convite à fantasia”, e por Helena Kolody, cuja frase ilustra a peça abaixo: “Deus dá a todos uma estrela. Uns fazem dela um sol. Outros nem conseguem vê-la“. A estrela, aliás, é feita de um utensílio típico lá de Minas, usado para engrossar feijão.

Veja as fotos das peças. E acredite: cada uma delas tem uma história que vale a pena ser ouvida.

Nesse post, um video que mostra Helio em seu atelier.

Existem dois livros publicados sobre Hélio Leites, o Pequenas Grandezas, editado pela Artes & Textos e Mínimos, com fotos da Katia Horn.

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Tinha uma pedra no caminho

Quintal e cerâmicas

A poesia de Emília Wanda

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Poty Lazzarotto (1924-1998), junto com nomes como Paulo Leminski e Dalton Trevisan, é a cara de Curitiba. Nesse sábado, lendo o jornal no café da manhã, encontrei a notícia (que considerei um convite): passeio de ônibus pela cidade, vendo os murais de Poty, ciceroneada por uma especialista no assunto. Irresistível. Fui.

Saindo do já comentado Museu Oscar Niemeyer, onde  nos fins de semana acontece o ParCão, passeamos pela cidade em um confortável ônibus da Volvo (pausa para palmas aos envolvidos nessa iniciativa simples e eficiente).

O MON e o ParCão.

Visitamos 4 murais (são algo em torno de 40, só em Curitiba – tem também em Paris e na ONU em Nova Iorque).

Fachada do Teatro Guaíra.

Detalhe do mural do Teatro: Shakespeare.

Praça 19 de Dezembro. O primeiro mural: 1953

Largo da Ordem. Foto afanada do Circulando por Curitiba

Do outro lado da rua: Trav. Nestor de Castro.

Tudo Curitiba: pinhão, pinheiro, ligeirinho, guri, Farol do Saber, Jardim Botânico…

Vitrais na biblioteca da PUC. Lindos.

Largo da Ordem, agora em vidro.

Durante o trajeto, Daniela Pedroso, a craque em Poty, levantou uma questão que saiu junto comigo do passeio e ainda está aqui no meu bolso mental: o quanto nossas crianças hoje em dia aprendem através de estímulos visuais, mas ao mesmo tempo, o quanto não se atêm mais a detalhes. O bombardeio de informações nos faz quase incapazes de filtrar o que realmente importa. O reflexo disso, associado, é claro,  à pressa, ao trânsito e à cabeça pensando em 1000 coisas, é que passamos por tantos lugares e obras de arte em nossas ruas e praças e nem percebemos que elas estão ali. Que desperdício.

A gente devia andar pelas calçadas. A gente devia olhar em volta. A gente devia sentar em bancos de praças. Ouvi dizer que a vida já foi assim.

Mais informações sobre Poty, nesse post do Circulando por Curitiba. E no livro da Daniela Pedroso, Poty: Murais Curitibanos, à venda na loja do Museu Oscar Niemeyer.

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Mais uma reunião de visitas. Vale a pena rever. É quase como passear em um shopping, olhando vitrines cheias de coisas lindas.

Emília Wanda sempre cheia de mimos.

A poesia de Emília Wanda.

Renê Tomczak pinta um quadro mais lindo que o outro.

As telas de Renê

Caleidoscópios, uma mania minha, que por sorte a Heidi alimenta.

Um caleidoscópio para chamar de seu.

A incrível habilidade de Malu Scheleder. Cada vez que olho, me impressiona outra vez. Que bom que tenho um desses em casa

A delicada arte do recorte.

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Muitas

Grécia

 

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Recebi essa receita por email da Terezita, que deve ter resolvido complementar as que eu tinha publicado nesse post. Uma cara ótima, que combina com o frio do sul do Brasil. E usando nosso querido pinhão.

Sopa cremosa de Pinhão

1 xícara de pinhão cozido e amassado
1 xícara de pinhão cozido e cortado em cubos pequenos
4 colheres de sopa de amido de milho
1 lata de creme de leite sem soro
3 colheres de sopa de azeite
2 tabletes de caldo de galinha
2 litros de água fervente
2 dentes de alho
1 cebola ralada
500 ml de leite
Modo de preparar:
Aqueça o azeite em uma panela e frite o alho e a cebola. Adicione o pinhão à água fervente e o caldo de galinha e leve ao fogo para ferver por 10 minutos. À parte, dissolva o amido de milho no leite, junte o caldo de galinha, mexendo sempre até engrossar e bata no liquidificador. Feito isso, junte o creme de leite e retorne ao fogo, sem parar de mexer até ferver. Por último, adicione o pinhão cozido e sirva em seguida, polvilhando o queijo ralado por cima.

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Minha Curitiba
Era Schaffer, Ghignone e Matte Leão,
Era calma, segura e fria todas as manhãs.

Curitiba é parque, é pinheiro, é pinhão.
É Passeio Público, Guaíra e calçadão.
É verão com geada,
Quentão com gemada,
Inverno com calor,
Um casaquinho sempre a seu dispor.

É Lerner, é Giba, é Chaim,
É taxi laranja, Ligeirinho, Capão Raso-Xaxim.
É vina, é pastel, é empada do Pudim.

Curitiba de gente polaca, italiana, alemã,
do pierogi, da polenta e do strudell de maçã.
Curitiba de Leminski, Trevisan, Poty e Kolody,
Mora no coração e todos os dias,
De novo,
Me sorri.

Aceitei o convite do blog Circulando por Curitiba e contei o que a cidade é para mim. E a sua Curitiba? Você que é daqui ou que daqui levou uma impressão, comente e defina Curitiba com uma palavra, uma frase, um nome, um lugar, uma sensação, um jeito de ser. Quem sabe a gente arrisca mais algumas rimas bobas.

Veja mais Curitiba nesses links: Morar em Curitiba – Museu Oscar Niemeyer Morar em Curitiba – Morretes Morar em Curitiba – Gelada Morar em Curitiba – ParCão Morar em Curitiba – Casa da Bruxa Morar em Curitiba – Praça Espanha

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DSC03521aUm banquinho e um croquis

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Ganhei um presente que me encantou de muitos modos, porque é lindo, é útil, é típico daqui e ainda combina com esse blog: consumo consciente e reciclagem, dois temas recorrentes.

Então não resisti e resolvi conversar com a Maria Fernanda, que faz esses lápis de pinhão, e mostrar essa ideia simpática. Motivada pela vontade de ajudar de algum modo, essa professora de Educação Física que atualmente revende produtos da Natura, viu em uma revista de artesanato um jeito de reaproveitar restos de lápis-cera (aqueles que nem a mais econômica das pessoas consegue usar, toquinhos que a gente pensava imprestáveis).

Procurando as forminhas em casa de festas para moldar os novos lápis, Maria Fernanda encontrou os moldes de pinhão. E nasceram os pinholápis ou lapinhões, como queiram. Não ficaram o máximo? E eles têm um formato bom para desenhar.

A produção depende de doações, escolas e famílias que recolhem e encaminham para Maria Fernanda fazer todo o processo de separar as cores, derreter em banho-maria e colocar nas formas. As cores que surgem são as básicas e mais todas as possibilidades que pequenas misturas proporcionam. Quando prontos, são embalados e vendidos para reverter recursos para a Campanha da Vaquinha e para presentear crianças do entorno do Hospital e Leprosário de Piraquara, para pacientes com hanseníase.

                                         Você vai ver mais cores e pinhões em….

Cor de pinhão

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Nozes carameladas

Verde oliva e roxo uva

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Renê Tomczak fez o percurso clássico da formação artística em Curitiba, do Museu Alfredo Andersen à Faculdade de Belas Artes. E se descobriu pintor. Hoje vive retratando a realidade que está ao seu redor, do detalhe ao panorama.

Equipado com tintas e farnel, sai em busca de paisagens, que tanto podem estar em linhas férreas da cidade, quanto em lugares ermos onde só passam os incautos e aventureiros. Viaja horas para encontrar a colina, o pinheiro, a onda, o céu que atrai seu olhar. Uma imersão no panorama, horas registrando sob sol ou chuva sua interpretação do lugar, um longo estudo de cores, formas e texturas que devolvem para casa, no fim do dia, um pintor exausto e satisfeito.

Se você é de Curitiba,  já o viu por aí, sentado diante de um cavalete, na beira de uma rua, num canto de um parque, numa esquina de um bairro qualquer. Agora você já sabe: é o Renê.

Você pode encontrar o Renê e suas telas de várias maneiras. Ele dá aulas de pintura em óleo e aquarela. Tem um blog muito legal: www.rstomczak.blogspot.com e uma página no Facebook cheia de dicas de pintores.

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