Já comentei aqui que acredito muito na diversidade humana. Trabalhando com a inclusão das crianças com Síndrome de Down em escolas regulares, vi professoras descobrindo que a criança com a síndrome não era a única diferente na sala, mas sim que todos os alunos eram diferentes entre si. Isso me mostrou o quanto é verdade que somos todos únicos e que de iguais temos o fato de sermos gente. Cada um de nós tem um jeito, um ritmo, um talento, um defeito, uma expectativa.
Meu jeito? Sou bacaninha. Meu ritmo? Acelerado, com momentos de música lenta. Um talento? Pintar madeira. Defeito? Síndrome de Pollyana. Minha expectativa? Ter saúde para continuar sendo bacaninha, pintando madeira e, como boa Pollyana, acreditando que tudo vai acabar bem.
Faça esse exercício. Observe-se. Descreva-se. Analise-se. Quem sabe você descobre que pode aprimorar seu auto-conhecimento e que as pessoas que estão por perto, são tão únicas quanto você.
Artesanato aprimora a valorização das diferenças, o respeito pelos dons de cada artesão, pelo gosto de quem olha o que você produziu com tanto cuidado e nem acha aquilo tão lindo assim… Da graça de criar peças que, por serem artesanais, dificilmente poderão ser repetidas do mesmo jeito. A gente muda o tempo todo, e isso é ótimo!
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